sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

  • Na festa da empresa pode rolar paquera? Pode, mas a culpa não é da festa.
Para muitos casais, o fim de ano representa uma espécie de prova de fogo para o relacionamento, já que nos dias que antecedem as festividades de final de ano muitas empresas costumam realizar suas badaladas festas de confraternização. Como a maioria não permite que o funcionário leve acompanhante, não é raro que o par sinta ciúmes da diversão alheia.
"As pessoas ficam mesmo mais soltas nessas ocasiões", comenta a terapeuta de casal Cleide Vieira, do Rio de Janeiro (RJ). "Afinal, elas representam o fim de um ciclo e todo mundo quer extravasar a tensão e o cansaço dos últimos meses. No entanto, isso não significa necessariamente que o parceiro ou parceira vá 'aprontar'. O que cada um sente sobre o outro diz respeito a outras questões do relacionamento que podem não tem nada a ver com o acontecimento em si", completa.
Na festa da empresa pode rolar paquera? Pode, mas a culpa não é da festa

Para muitos casais, o fim de ano representa uma espécie de prova de fogo para o relacionamento, já que nos dias que antecedem as festividades de final de ano muitas empresas costumam realizar suas badaladas festas de confraternização. Como a maioria não permite que o funcionário leve acompanhante, não é raro que o par sinta ciúmes da diversão alheia.


Alguns homens e mulheres, mais controladores e possessivos, tentam proibir que o par participe desse tipo de comemoração, o que não é, segundo especialistas, nem um pouco saudável para a relação. Trata-se do mais evidente sinal de falta de confiança no outro. E como não confia, se sente inseguro com o ambiente que pode favorecer que ocorram envolvimentos fora da rotina de trabalho.

Na opinião da psicóloga Yara Kuperstein Ingberman, doutora em psicologia pela USP (Universidade de São Paulo) e membro da SBP (Sociedade Brasileira de Psicologia), as discussões sobre o tema costumam acontecer porque, em nossa cultura, as pessoas acham que o relacionamento lhes dá posse umas sobre as outras. "Há a ideia de que as duas partes devem andar sempre juntas, caso se amem, o que é um conceito equivocado sobre uma relação", observa.

Para a psicóloga Maria Rocha, de São Paulo (SP), a festa pode, sim, favorecer algo que já existe --uma paquera ou uma atração entre colegas--, ainda mais porque a bebida alcoólica ajuda as pessoas a ficarem mais desinibidas.

"Mas isso são atitudes ou sentimentos particulares de cada um, independentemente da reunião de final de ano. A pessoa não é assim só nessa situação, ela é assim o tempo todo. O que está em jogo é a personalidade de cada um. A bebida apenas encoraja comportamentos que estão represados", afirma.

Alguns casais, na tentativa de cessarem as brigas ou não terem motivo para discussões mais acirradas, chegam a fazer acordos do tipo "se você não for à festa da sua empresa, eu também abro mão da minha". São, na maior parte das vezes, combinados emergenciais que apenas varrem algumas questões –desconfiança, ciúme, medo, baixa autoestima– para baixo do tapete.

"Para mim, parecem mais sinônimo de fuga do que acordos. Não demonstram confiança em si nem no outro. É bem diferente não ir por não querer estar sem o par do que não ir para não correr riscos", fala Yara. "E mais: esse tipo de ajuste cria precedentes para várias outras situações de manipulação e controle; sendo que, por mais que alguém se esforce em tomar conta da vida do outro o tempo todo, nada oferece a garantia de a relação dar certo ou ser imune a uma traição", declara Cleide.

Por fim, a psicóloga Maria Rocha levanta outra hipótese: a de que quem tenta podar o par, na verdade, é que cultiva determinadas ideias na cabeça. "Ele pode projetar no outro aquilo que tem vontade de fazer, faz ou vê acontecer. Mas é uma fantasia da pessoa, que pode estar pautada em fatos reais ou não", expõe.



  • Se ainda há amor, é válido tentar corrigir o que está atrapalhando o relacionamento
Uma separação sempre vem acompanhada de sofrimento, mesmo quando o amor acabou e já não há mais motivos para manter o relacionamento. E é por isso mesmo que muitos casais insistem em tentar preservar uma relação que já chegou ao fim.  



"Muitas pessoas não se separam quando deixam de amar porque criaram raízes poderosas naquele relacionamento", diz o psicólogo especializado no estudo do relacionamento amoroso Ailton Amélio, professor do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo).

"A identidade da pessoa se mistura com a do par. O 'eu' e 'você' vira 'nós'. As pessoas começam a tratar o casal como uma unidade, que também se vê, psicologicamente, assim. Recuperar a identidade de solteiro após a separação pode levar até três anos", explica.
A psicóloga Carmen Cerqueira Cesar concorda. "Muitas pessoas permanecem juntas pois, emocionalmente, não se sustentam sozinhas. Precisariam amadurecer. Mas crescer dói, dá trabalho. O ganho em manter essa situação é permanecer protegido do esforço que implica o processo de individualização", afirma.
Abrir mão de um relacionamento é, também, desistir de sonhos e planos feitos com a outra pessoa. A viagem que aconteceria no ano que vem, a casa que comprariam, o negócio que abririam na aposentadoria. Tudo isso rui quando o fim da união é decretado. "A pessoa que se separa tem de desfazer todo o seu planejamento para o futuro e recomeçar", diz Amélio.
Se há filhos, a dificuldade aumenta. Além de ter de começar uma vida nova sozinho, será preciso lidar com o convívio com o ex-parceiro. Caso uma das partes dependa da outra financeiramente, surge, ainda, o medo de diminuir o padrão de vida econômico atual.
As razões para insistir em uma relação que já acabou são inúmeras. E todas legítimas. No entanto, há consequências negativas em manter uma união sem amor, a começar por conviver com o constante sentimento de insatisfação. Segundo os especialistas, dividir a vida alguém, o que inclui abrir mão de alguns desejos, só é possível se existe amor. Quando o sentimento acaba, a vida a dois pode se tornar um martírio.
"A insatisfação desgasta a relação do casal e o convívio familiar. Mal resolvidos, os dois se machucam e afetam as pessoas que estão ao redor, inclusive os filhos", diz Carmen.
A terapeuta familiar e de casal Margarete Volpi, mestre em psicoterapia pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), bate na mesma tecla: "Não dá para ter uma família saudável sem antes ser um casal saudável". E quanto antes o casal se der conta disso, menos sofrimento os filhos terão.
"Se a parceria for madura, os filhos entenderão e poderá haver um bom relacionamento entre os pais. Dessa forma, as crianças receberão um bom exemplo de como se busca a felicidade", afirma a médica Sylvia Marzano, especializada em psicoterapia sociodramática de família, casais e grupos pela PUC-Goiás (Pontifícia Universidade Católica de Goiás).

Colocando na balança

Ao sentir dificuldade de tomar uma decisão, é preciso avaliar os prejuízos no presente e no futuro. "Às vezes, adiando a separação, a pessoa evita um desconforto no momento, mas, a médio prazo, pagará custos altíssimos, como o fato de ter de viver uma vida que não lhe satisfaz, sem energia, sem motivação para seguir adiante", afirma Ailton Amélio.
Por outro lado, é preciso avaliar se o amor realmente acabou. Se ainda houver sentimento, vale tentar descobrir o que foi que deteriorou a convivência. A distância que se instaurou entre o casal pode ser resultado de uma comunicação deficiente, de expectativas irreais em relação ao outro e de conflitos mal resolvidos.
Dando uma atenção especial a essas questões, em alguns casos, é possível reerguer o relacionamento. Ou, ao menos, evitar a culpa, no futuro, por achar que não lutou o suficiente pela relação. "O companheirismo e a amizade até podem sustentar uma relação. Mas depende de quais são as expectativas de vida de cada um", diz Carmen.
Porém, se todas as tentativas de estabelecer uma convivência feliz e prazerosa forem frustradas, o melhor a fazer é encarar a mudança, com a certeza de que o fim de um relacionamento é sempre muito triste, mas, depois dele, vem o recomeço e um mundo de possibilidades se abrirá. "Não é impossível começar do zero. Mas é preciso colocar a felicidade em primeiro lugar e responder a uma pergunta importante: o que você valoriza na vida? E, a partir daí, começar a se dedicar aos seus sonhos", diz Margarete.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

A mulher está mais agressiva. O homem, menos gentil. Quem começou isso primeiro ?

A noite está uma guerra – queixa-se a moça bonita e solteira. Agora nem preciso mais chegar junto – festeja o carinha de calça skinny e barba de oito dias. Vou meter o dedo no olho dela – ameaça a namoradinha, vendo uma periguete arrastando a asa pros seus domínios. Nós somos Constantinopla e elas são os turcos – comemora Marcos Palmeira na abertura do longa “E Aí, Comeu?”, de Felipe Joffily.

Já vem acontecendo faz tempo, não é novidade. Pode ser resquício da queima de sutiãs ou das primeiras CEOs, não sei. Fato é que elas estão se portando como iguais aos homens. Estão mais objetivas, mais focadas, com menos mimimi. Também vão pra cima, também xavecam, também derrubam. Fazem isso em plena luz do dia, no trabalho, nas aulas de Cross Fit, no trânsito. E repetem o comportamento durante a noite também, claro. Mordem e deixam roxo. O Alfa se ressente. Gosta da pegada varejo que a night se tornou, mas reclama: a mulherada perdeu a ternura. Perdeu mesmo, verdade. Há registros inclusive de uma moça que recusou flores, porque teria que pôr no vaso e eventualmente regar. Estão muito brutas – diz outro queixoso. Me atacaram como se eu fosse um objeto – acusa o gatinho, sorrindo dentes quebrados.

Ainda ganham menos, segundo pesquisas (coisa que daria outra crônica; se quiserem escrevo). Ganham menos até nos torneios de tênis.

Agora, se as mulheres perderam um pouco a ternura, os homens também deixaram de ser cavalheiros. Pararam de seguir a etiqueta das relações afetivas – para seguir o Bolsonaro no feice. Elas vieram pra cima, e eles deixaram de ser gentis. Coisa mais comum do mundo, hoje, é dividir a conta – algumas vezes até separando uma cerveja a mais num lado, uma caipirinha de saquê no outro. Vixe, nossa, uia. Não abrimos mais a porta do carro pra elas. Credo. Tem gente até que deixa a moça no ponto de táxi, depois do dois-vira-quatro-acaba. O homem, diante de um rebolado, parou de receber a verve de Fernando Pessoa para encarnar Compadre Washington.

Gente do céu ! Estamos tratando as mulheres como iguais ! Tudo bem que elas querem isso mesmo, mas não precisa tratar como igual o tempo todo. Se isso é bom para o ambiente corporativo, é no mínimo cegueira anatômica para a vida lá fora (que é onde as melhores coisas acontecem).

Mas quem começou primeiro ? Os homens, que desencanaram da sedução protocolar básica – ou as mulheres, que desistiram do modelo de conduta consagrado desde Maria Madalena ? Qual foi o primeiro pé que chutou as convenções ? Quem começou com essa de ser igual até na sedução ? Quem é ovo e quem é ave, aqui ?

Eu não sei responder. Sei, isso sim, que ficou pálido, sem nenhuma cor. Ternura nunca fez mal a ninguém, pelo contrário. Não fosse a ternura não haveria o filho mais velho dela (o cafuné), nem o irmão caçula (o bolo de chocolate). E ser cavalheiro é tipo Stones, Michelangelo e jeans com camiseta branca. Básico. Moderno.

Digo tudo isso acima porque me parece ser assunto quente para esta semana pré-natal, quando as pessoas costumam se refugiar bastante em bar. Amigo secreto, encontros de escola aterradores, festa da firma, não falta mesa. Também não vai faltar menino querendo rachar conta e menina querendo conversar de homem pra homem. Me parece o ambiente adequado para discussões infindáveis como essa, apesar da ressaca que inapelavelmente virá em seguida. Então, aqueçam os argumentos e me digam: quem começou primeiro ?


Lusa Silvestre

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014


Porque toda  mulher goza, primeiramente, pela mente
  O sexo para a mulher, começa muito antes da cama e termina muito depois dela. Apesar de alguns homens estarem conscientes desse fato, poucos realmente o levam a sério. Mal sabem quantas oportunidades estão desperdiçando. Sempre conto esse segredo para os homens que atendo no meu consultório, inclusive me apoiando em depoimentos preciosos dados por mulheres com quem já conversei, como os abaixo:



“Não foi o tamanho do pau dele que me impressionou, mas a maneira como de manhã ele tratou aquela senhora que mal conseguia atravessar a rua. Sua delicadeza me deixou super-excitada.”

 “Ele se esforçou como um guerreiro, até broxou, mas foi a dignidade de olhar nos meus olhos e dizer que estava ansioso por me deixar molhada que me cativou para ter mais sexo com ele.”

 “Quando ele colocou gentilmente minha cabeça sobre o braço dele sem me fazer correr dali como uma vagabunda eu soube que ele seria o pai dos meus filhos. E foi.”

Não quero dizer que os corpos, as línguas, os toques e a força não contam para impressionar, mas a qualidade determinante está muito longe dos lençóis. A mulher goza, primeiramente, pela mente. É pela personalidade dele que elas se apaixonam. Pintos existem muitos, mas pessoas incomuns são raras. Ela até pode querer saborear uma foda incrível com um cara patético, mas entre essa rapidinha e o caráter de um aprendiz, ela prefere trabalhar em cima do valor que o principiante tem. E esse pequeno fator que faz a mente de uma mulher gozar é negligenciado pela maioria dos homens.

A mulher transa com uma narrativa que vai sendo tecida para além do desejo sexual – ela não é fisgada pela potência genital do homem, mas pela sua capacidade de penetrar o mundo. Não é da broxada, da falência e do erro que ela foge, mas dá incapacidade de reagir, retomar e se soerguer. A possibilidade de poder viver uma jornada ao lado de um homem incrível, a excita mais do que bombadas dadas por um cara de pinto grande. É por isso que, na maioria das vezes em que uma mulher recusa o sexo, ela está procurando o algo mais naquele homem. É um desafio para que ele tire a venda que está em seu coração e a penetre com o corpo todo, não só com o penis.

Ela se aborrece não pela ejaculação precoce, mas pelos olhos desconcentrados e a preocupação em parecer poderoso só para si mesmo. Ela fica seca com o egoísmo que a desconsidera como parte essencial do prazer do casal. Ela esfria quando ele tenta romper a meia luz envergonhada, por conta de uma dobrinha a mais, só para ver pornograficamente tudo as claras. Ela broxa se a mão dele está desatentamente gelada na hora do toque ou se ele nem se deu ao trabalho de aparar as unhas para masturbá-la. Não é com o tapa da bunda que ela se ofende, mas com a cegueira emocional de um homem tão autocentrado que nem a si mesmo enxerga. Degustar cada espaço, reparar no detalhe comum da dobra atrás do joelho, brincar com a água que espirra debaixo do chuveiro são êxtases silenciosos e superficialmente não sexuais. Para um olhar condicionado é apenas um ato comum.

O que esfria a mulher é quando a cama é só cama, de madeira, molas, espuma, genitais e movimento. O que a incendeia, ainda que ela diga que também gosta de sexo impessoal, é perceber pelo brilho nos olhos dele, que ele a enxergou por trás da bunda grande ou das coxas torneadas.


terça-feira, 2 de dezembro de 2014



  Sexy-Naked-Kiss

Segundo uma investigação norte-americana recente o sexo pela manhã deixa as pessoas mais otimistas e bem-dispostos, fortalece o sistema imunológico e mantém o casal mais ligado durante o dia. Para a cientista e educadora sexual Debby Herbenick, as relações sexuais libertam ocitocina, o hormônio do amor que melhora o humor, promove o otimismo, estimula a afetividade entre o casal e aumenta os níveis da hemoglobina A, um anticorpo que nos protege contra infecções.

Segundo a profissional, no período da manhã, o efeito da ocitocina é potencializado porque o metabolismo está menos acelerado, comparado com outras horas do dia. Quando acordamos, o desejo está aumentado e é muito mais fácil iniciar um envolvimento sexual, embora reconheça que o desejo é muito variável e que muitas mulheres não estão disponíveis para o sexo de manhã, porque se sentem desligadas.

A manhã pode ser um excelente momento erótico para o casal, o que não significa obrigatoriamente uma atividade sexual com penetração. De manhã, em vez de se levantar de repente, reserve cinco ou 10 minutos para trocar mimos, beijos e elogios. Esta intimidade é, segundo a educadora, fundamental para aumentar o erotismo no casal e, por vezes, pode ser o suficiente para despertar o desejo e passar para outro nível de envolvimento, mas o mais importante é ir preparando o caminho para o momento em que ambos tenham disponibilidade.


Fonte: Revista Rv.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Cabelo vermelho é bonito, mas às vezes a cor brilhante do cabelo faz parecer difícil encontrar roupas para combinar com a cor do cabelo. Um leitor enviou a seguinte dúvida “[…] sofro um grande problema com as roupas, sou ruivo naturalmente, mas acho muito difícil acertar na roupa, sei que algumas cores não combinam (como vermelho) com pessoas de cabelo ruivo, mas nunca sei o que ficaria bem em mim… ’”.







As cores podem favorecer ou não o seu visual. A escolha adequada das cores é possível considerando a roda das cores. As cores complementares ao vermelho, que são aquelas que estão diretamente relacionas na roda das cores, o verde, o roxo e o azul, são as melhores escolhas para destacá-lo.



                                


Azul

Todos os tons de azul complementam o vermelho. Para aqueles que têm o cabelo ruivo num tom mais claro, os tons mais claros de azul são perfeitos, agora os azuis escuros complementam os tons mais escuros do ruivo.

Verde

Assim como o azul, todos os tons de verde complementam os cabelos ruivos. Para os tons mais claros de ruivos, a escolha ideal são os verdes claros, e para os tons escuros, os verdes escuros, como o verde esmeralda, são a melhor opção.

Roxo

Como roxo é uma cor derivada do azul e do vermelho, isso o torna uma ótima opção. Tons claros de ruivo combinam com tons claros de roxo assim como tons escuros de ruivo se destacam em tons escuros de roxo.

Marrom

O marrom é uma cor favorável ao ruivo, pois muitas vezes o cabelo ruivo tem toques de castanho nele. Neste caso, tons claros e escuros são favoráveis a todos os tons de ruivo.

Vermelho

Não é verdade que os ruivos não podem vestir vermelho, laranja ou amarelo. Combinados com uma cor complementar ao vermelho, como azul, verde ou roxo, também podem favorecer o visual. O que provavelmente favorece na escolha destas cores é o tom do cabelo, neste caso uma roupa com tom escuro de vermelho, por exemplo, destacaria mais alguém com um tom de ruivo mais claro.

Cores neutras

Branco, preto, cinza combinam com todas as cores. No caso do preto, destaca de forma formidável o vermelho do cabelo.
Se você ainda está inseguro sobre usar uma cor que você ama que não é tradicionalmente adequado para você, não o use perto de seu rosto. Em vez disso, use essa cor em um acessório, por exemplo.














sexta-feira, 14 de novembro de 2014

 Dizem que os 30 são os novos 20 para a mulher. Considero isto uma grande treta. Uma mulher de 20 não chega aos pés de uma trintona. Enquanto a primeira manifesta a imaturidade juvenil e o ar inseguro, a segunda é mais interessante, sedutora e irresistível. A trintona é muito mais mulher! Ela consegue combinar a frescura das de 20 e a maturidade das mulheres de 40. Ao invés de serem escolhidas pelos seus parceiros, aos 30 elas é que escolhem com quem vão para cama. Gostar de pitinhas é para homens fracos e sem personalidade, que precisam procurar ‘alvos’ mas inofensivos para controlar. Uma mulher de 30 oferece a independência, personalidade, autenticidade e companheirismo que o homem precisa numa parceira. Uma mulher de 30 é como se fosse uma fruta madura pronta para ser degustada. Antes disso, a fruta pode até saciar a fome, mas está verde, dura. A experiência nunca é a mesma.

1# JÁ PASSARAM PELA CRISE DOS 30 - Sabes aquele período em que a mulher muda completamente, fica neurótica, e faz qualquer coisa para conseguir o progenitor do seu filho? Uma mulher de 30 já passou por isso, aprendeu a conviver com seu relógio biológico e agora entra nos relacionamentos com outro peso. Se o homem não gostar da sua maneira de ser, não vai ser ela que vai se moldar, mas ele que procure outra pessoa. Ao invés de correr atrás do parceiro, aos 30 ela só quer quem realmente a mereça.

 1


2# CONHECEM O SEU PRÓPRIO CORPO - Ela não é aquela menininha acabada de sair da adolescência, cheia de pudores com seu corpo e consigo mesma. Sabe conviver muito bem com sua vagina e as suas curvas. É mestre em valorizar seus pontos fortes e esconder os fracos. Conhece seu corpo e os atalhos para o prazer muito melhor do que aos 20. Sabe provocar, excitar e exala uma sensualidade que pitinhaa nenhuma tem. Ainda mesmo que quisesse.

 2


3# SABE SENTIR E DAR MAIS PRAZER - Isso tudo acaba influenciando o sexo e o seu lado. Uma mulher de 30 perdeu boa parte dos pudores e nojinhos que uma menininha insegura tem. O resultado é um sexo com muito mais vontade e prazer, para ambos os lados. Uma trintona não faz sexo, entrega-se completamente. Quando vai para a cama, é como se não houvesse amanhã. Morde, grita, pede e suspira. Ela é capaz de acabar com um homem, tenha ele 20 ou 40 anos. Para ela, sexo não é uma moeda de troca e sim uma doação por inteiro.

 3


4# É INDEPENDENTE E BEM RESOLVIDA - Sabe aquelas meninas que não sabem o que querem e nem aspiram grandes coisas na vida? Uma mulher de 30 já tem a sua carreira estabilizada, tem independência financeira e vai querer relacionar-se contigo porque ela gosta de ti e não porque precisa (financeira ou emocionalmente falando). Diferente das de 20, que mal apresentam o parceiro para as amigas, as trintonas fazem-no sem hesitar, porque confiam no próprio tacto. Elas não têm vergonha de dividir a conta. Se precisar (e o parceiro merecer), pagam!

 4


5# SEM NEURAS E JOGUINHOS - Vais ligar no dia seguinte? Só vou pinar se disseres que me amas? O que é que estás a pensar agora. Estas são algumas frases que dificilmente vais ouvir de uma mulher de 30. Ela é menos ansiosa e deixou de ser aquela menininha neurótica e pegajosa que fazia com que fugisses no terceiro encontro. Elas são mais directas e honestas. Vai dizer na tua cara se fores um otário (ou se tiveres a agir como um). Sabe dominar sem que o parceiro se sinta dominado. Também simula ser frágil em alguns momentos, mais como uma brincadeira lúdica para proporcionar um prazer maior ao momento.

 5


6# SABE COMO LIDAR COM RELACIONAMENTOS - Podes não saber, mas existe um lado bom em uma mulher já ter tido alguns relacionamentos. Ela descobriu, por tentativa e erro, que viver somente para o parceiro não funciona. Isso significa mais espaço para individualidades, como o teu futebol, noite de poker e bar com os seus brothers(e o shopping, almoço e encontro com as amigas delas). Não esperes da mulher de 30 grandes escândalos públicos ou cobranças à frente dos amigos. Ela sabe o momento certo de agir e consegue como ninguém fazer-te ainda mais culpado. Mas sempre mantendo a elegância e saindo por cima da situação.

  6


7# ESTUDO COMPROVA QUE O AUGE DA BELEZA DA MULHER ESTÁ NOS 31 ANOS - Para finalizar, um estudo britânico realizado com 2 mil homens e mulheres comprovou que o auge da beleza feminina está aos 31 anos. As pessoas que participaram no estudo recebiam fotografias de celebridades de 20, 30 e 40 anos e deveriam dizer quais mulheresque eram as mais atraentes – e as de 31 anos receberam mais votos do que quaisquer outras. Quando perguntarams qual a idade em que as mulheres estão no seu momento mais atractivo, as pessoas escolheram 31 mais do que qualquer outra faixa etária. Beleza foi associada com autoestima elevada e confiança em si mesma por 70% dos entrevistados. A boa aparência ficou atrás com 67% e elegância, 47%.


7



Fonte: http://www.mytop.fm/7-excelentes-motivos-para-preferires-uma-trintona-uma-mulher-de-20/#.VGOV2NWsHJI.facebook

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

“Fred

Tô confusa… mas vou explicar a situação. Conheci um rapaz que me chamou muito atenção. Conversamos bastante até rolar o primeiro encontro, durante conversa vai e conversa vem, descobrimos que, por muita coincidência, ele mora em uma rua por trás da minha.

Então ficamos, muito bom o beijo dele… e, nisso, os dias passaram, a gente ficando e o clima esquentando. No sofá da minha casa, mão vai, mão vem… tudo ótimo. Até que um dia a gente marcou de sair pra casa dele. Eu fui, linda cheirosa, depilada, sabia que ali era o momento e que iria rolar. Foi rolando, nos beijamos, tiramos a roupa, até que ele fez um oral tão bom, que me fez gozar. Mas aí vem a parte pior. Quando eu ia tirar a cueca dele, estava murcho. Ele havia broxado e me senti péssima.
Fiquei triste e ele mais ainda, nervoso, ansioso, mal olhou pra mim com vergonha. Tentei, de várias formas, levantar o “bicho”. Fui muito compreensiva, ficamos deitados jogando conversa fora, depois tentava novamente com massagens, beijos, carícias e nada.
Mas aí é a questão, no sofá da minha casa só em me beijar ele fica maluco, rapidinho ereto. Por que na hora ele não conseguiu?
Me ajuda, isso não sai da minha cabeça. Conversamos e ele falou que o problema não era comigo. Fico pensando se o problema foi comigo. A mente fica martelando.

Obrigada, Hannah”

Querida Hannah,

Quero tirar essa sobrecarga do seu coração. Não há nada de errado com você e nem com ele, exceto os pensamentos que podem estar oprimindo o rapaz. Mas já adianto, isso não é exclusividade dele. Muitos homens broxam. Em especial quando estão minimamente envolvidos emocionalmente. Então, quero levantar vários pontos que podem ou não ter relação com seu caso específico, mas que valem a reflexão.
A pressão da gostosura e paudurescência

Tenho uma tese que compartilho com os amigos mais próximos. No Brasil, diferente dos EUA, parece haver um pré-requisito para o sujeito abrir o zíper: o pau já tem que estar duro.

É como se fosse um crédito pré-aprovado para deixar a guria tranquila de que é desejável e gostosa. Você mesma comprova isso. Já ouvi de muitas pessoas que se relacionaram com americanos (e os filmes pornôs não me deixam mentir) o pau deles pode sair bem murcho da calça na hora da transa. Essa diferença sutil implica numa não exigência prévia, o pau vai subindo na medida em que a nudez, o toque, o trabalho operacional feminino surge.

Creio que nossa pressão latina – um pouco afobada – criou uma subcultura sexual do pau duro logo de cara e isso pressiona o sujeito naquela fase que ele está tão desajeitado quanto ela para tirar a roupa.
bed-couple-cute-hug-kiss-Favim.com-145733-2509
Outra coisa pouco revelada e que já ouvi de muitas mulheres lindas e altamente desejáveis, é que esse excesso de gostosura muitas vezes cria uma pressão extra por desempenho. É como se o sujeito se sentisse mais confortável num carro popular do que numa Ferrari: se ele derrapar ou não souber dar a partida, isso vai macular sua reputação. O homem não confessa, mas quando a gostosa dos sonhos dele abre as pernas, ele curte a paisagem, mas sente a responsabilidade pesar, pois sabe que é muita areia para o caminhão dele.

Além disso, se a mulher é linda e ele broxa o que isso pode provar sobre a masculinidade dele? Nada, a não ser que ele é ansioso, mas na cabeça do sujeito médio, isso é um medidor da macheza dele. Se a Ferrari engasga, a culpa é do piloto.
O desejo feminino intimidatório

O sonho de todo homem, supostamente, é encontrar uma mulher que não tenha frescuras sexuais e “compareça” sempre que ele quiser, como se fosse preciso apertar apenas um botão. O problema é que ele não sabe lidar com uma “sex machine”, pois a capacidade orgástica dela pode ser ameaçadora perante as limitações do seu pinto.

Aqueles caras compulsivos, que transam até com poste não entram nessa métrica, mas na média, o homem prefere ter a sensação de controle sobre o desejo feminino.

Note que no sofá da sua casa o pau fica duro fácil, mas na hora que o sexo é mais possível não rola. Não há nada de físico que explique isso a não ser a pressão emocional por desempenho que cria um ciclo de cobrança numa personalidade rígida e pouco fluida. Ele fica intimidado exatamente no ponto que poderá ser requisitado para o ato concreto. Enquanto está só na fase de ameaça, não parece haver impedimento.
O ciclo de ansiedade

A broxada é como uma síndrome do pânico. Depois de ter uma primeira crise espontânea, a segunda ocorre por medo de recorrer na anterior e assim interminavelmente, num ciclo de ansiedade que predispõe à próxima broxada. Normalmente, isso se deve a um perfil de personalidade carregada de cobrança, rigidez e certa obsessividade. O pensamento catastrófico é a marca registrada de quem não admite nada fora de seu controle e exige de si e dos outros (secretamente) a perfeição.

Normalmente, é aquele tipo de pessoa que não abre a boca quando contrariado, por polidez, mas que internamente fica se remoendo e repassando o problema interminavelmente numa processadora moral. Não raro se compraz em detonar a própria autoestima porque seu desempenho foi supostamente condenável. É o tipo que não mata nenhum mosquito, mas se cobra com uma disciplina espartana como se fosse um assassino foragido.

É esse ponto que o homem broxado precisa atacar, sua rigidez e vulnerabilidade em falhar, fracassar, adoecer, falir e morrer. O homem que broxa é alguém que, em um sentido profundo, não aceita os limites da existência e da morte.
O performático vaidoso
Couple-making-out-copy


Há outro segredo pouco compreendido, mas para validar sua auto-reputação de garanhão, o homem precisa de uma mulher que ateste que ele mandou bem na cama. Para isso, ele usa medidores orgásticos para validá-lo como gemidos, tremores, vagina lubrificada (motivo pelo qual muitos se incomodam com a camisinha). Uma mulher que não corresponde imediatamente ao seu apelo subliminar por feedback já coloca em xeque toda a confiança que ele tem. O que comprova que sua autoestima sexual é sempre muito frágil e facilmente rompida.

Inconscientemente, está brigando com a própria imagem e usa a mulher como um regulador de sua potência. Se ela não está super empolgada, excitada e molhada, ele avalia mal sua performance e não consegue virar o jogo sem implicar numa sucessão de cobranças e ansiedade que os levam à broxada inevitável.

Quanto mais esse homem se exige, por sentir que tem uma boa reputação, mais propenso a broxar, caso algo saia fora do script.
O pinto-rei

Homens não admitem, mas são enlouquecidamente apaixonados por um pinto: o seu. Tire o pinto de um homem e verá a personalidade dele murchar. Pintos moles ou pequenos movimentam uma industria milagreira de machos em crise com o seu valor pessoal. O homem sem seu pinto se sente como um soldado sem um revolver no meio de uma guerra. É como se ele nem existisse.

Chamamos as “preliminares” desse jeito porque elas representam tudo o que vem antes do pau na vagina, é exclusivamente em torno dele que a mágica aconteceria. Os homens não sabem brincar sem pinto, mas as mulheres homossexuais já aprenderam que o grande falo masculino pode ser dispensável e ainda assim tudo rolar lindamente. Só os homens não notaram isso.

Nesse sentido, desconhecem profundamente o que faz uma mulher feliz na cama. Já ouvi mulheres relatarem sexos incríveis com homens impotentes por questões orgânicas (câncer de próstata, diabetes, queda de testosterona). A maneira como nossa cultura apresenta o sexo para as mulheres se converge para uma experiência mais complexa e com várias nuances emocionais que é reforçada na cama, mas não exclusivamente dependente de um pinto funcional. A mulheres menos conservadoras querem alegria, ousadia, desprendimento e interesse genuíno, o pinto duro é só uma entre muitas manifestações possíveis disso.

O casal que eventualmente quiser fazer o teste basta se propor a transar sem que o pinto seja utilizado em nenhum momento e veja milagres de criatividade e empenho acontecendo. A mulher agradecerá e pedirá bis.

Não quero rogar praga em ninguém, mas uma dose de ausência de pinto até ajudaria muitos homens a aumentar o repertório sexual, reforçando uma busca mais profunda por outras dimensões de sua mente e desejo. Quando um homem procura terapia por causa de sua impotência costuma descobrir muito mais do que foi buscar, pois se abre para sua prepotência em suas aspirações sexuais e para a fragilidade perante seus medos, tristezas e receios.
O excesso de preocupação com o outro

Curiosamente as mulheres estranhas, que o homem tem pouca preocupação em agradar são aquelas que menos o ameaçam sexualmente e com as quais menos se preocupam e geram ansiedade. Como ele está mais conectado com seu desejo e pouco incomodado com o que ela gosta ou deixa de gostar, sua performance costuma ser mais desprendida, leve e pouco ansiosa. Broxadas acontecem com menos frequência nesses casos.

Qual costuma ser o subterfúgio de muitos homens na balada para diminuir a pressão sobre si mesmos? O álcool, pois ele atua inicialmente sobre o córtex pré-frontal, responsável entre outras coisas pelo planejamento futuro, senso de consequência e julgamento moral. O que acaba diminuindo o excesso de preocupação com a opinião dos outros.

Paradoxalmente, a empatia, que é uma virtude fora da cama pode se transformar num obstáculo se mal utilizada na hora do sexo. O excesso de checagem obsessiva da satisfação da parceira pode deformar a empatia e transformá-la numa arma contra a própria mente do sujeito. Ao ficar neuroticamente querendo saber, minuto a minuto, como anda ele se desconcentra da real sensação e perde a naturalidade e alegria da situação concreta.

Checar o ibope pode fazer sua audiência cair exatamente porque tentará colocar mais força ou explosão na coisa toda. Sexo, antes de tudo é um espaço de fluidez e pessoas com personalidades rígidas perdem nesse quesito.
A brava e o broxa

Homens e mulheres podem ser tóxicos em suas relações, mas há uma dinâmica sutil particularmente problemática que costuma surgir em casais nos quais o homem entra num ciclo de fragilidade sexual. Aquele casal disfuncional que segue junto repetindo um script onde ele se mostra distante emocional e ela brava, insatisfeita e controladora.

Quanto mais brava ela fica, mais ele se afasta. Então, mais insatisfeita e controladora ela age, e ele recua ainda mais. A impotência dele é um manifesto inconsciente de sua raiva passiva e medo desta mulher, a qual ele não consegue compreender, apesar de fantasiar atender a todos os pedidos insaciáveis dela. Para ele, falta vigor e presença pessoal. Para ela, clareza e capacidade de se saciar emocionalmente com autonomia. Nessa busca por fusão ele recua, não conseguindo se manifestar sexualmente com a pujança que gostaria. Esse não parece ser seu caso, Hannah, mas é bom lembrar os demais leitores.

Então, Hannah, não se martirize e nem cobre dele uma posição final. Muitos caras não voltam a procurar uma garota depois de uma broxada (muitos!) porque simplesmente não conseguem tolerar a ideia de sua fama se espalhar e ele ser conhecido como o fracasso do bairro.

Fique tranquila, saiba acolher esse tipo de derrota imaginária do homem, seja cúmplice na reabilitação moral dele. Jamais culpe a si mesma ou a ele, pois broxar tem pouco a ver com vontade, mas com o desejo de controlar o imaginário sexual, de si e do outro.

Relaxa, de verdade, e faça o mesmo com ele.

* * *
Encontros com o Frederico Mattos

O Fred Mattos realizará um encontro de fim de semana em São Paulo para tratar sobre as emoções e construção de maturidade. Se você quiser conhecer o trabalho dele, é só se inscrever em seu site, o Sobre A Vida.

* * *

Nota: A coluna ID não é terapia (que deve ser buscada em situações mais delicadas), mas um apoio, um incentivo, um caminho, uma provocação, um aconselhamento, uma proposta. Não espere precisão cirúrgica e não me condene por generalizações. Sua vida não pode ser resumida em algumas linhas, e minha resposta não abrangerá tudo.

A ideia é que possamos nos comunicar a partir de uma dimensão livre, de ferocidade saudável. Não enrole ou justifique desnecessariamente, apenas relate sua questão da forma mais honesta possível.

Antes de enviar sua pergunta olhe as outras respostas da coluna ID e veja se sua questão é parecida com a de outra pessoa e se mesmo assim achar que ela beneficiará outras pessoas envie para id@papodehomem.com.br.

Frederico Mattos

Sonhador nato, psicólogo provocador, autor dos livros "Relacionamento para Leigos" e "Como se libertar do ex". Adora contar e ouvir histórias de vida. Nas demais horas cultiva a felicidade, lava pratos, medita, oferece treinamentos de maturidade emocional no Treino Sobre a Vida escreve no blog Sobre a vida. No twitter é @fredmattos.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014


Há tempos não nos falamos.



hoje não venho com palavras de ódio, nem te culpar por nenhum episódio,
tampouco me colocar em cima de um pódio.


Sim, houve um tempo. Tempo em que desejei cascas de banana na sua calçada,
um bicho gordo na sua goiaba, 28 pedágios na sua estrada.

Também não vim te acusar, nem te mandar se lascar, muito menos te pedir pra
voltar.

A mágoa foi inevitável, mas se história é imutável, talvez tenhamos que pensar
num caminho alternativo viável.

Vim perguntar se você está bem, se continua tendo sonhos do além, se contou dos
seus medos para mais alguém.

Se seu pai largou o cigarro, se você conseguiu trocar de carro, se houve algo entre
a gente que não tenha ficado claro.

Vim dizer que lembrei de você. Porque finalmente comi cordeiro, porque ri
conversando com meu porteiro, porque nosso verão foram anos inteiros.

Vim com bandeira branca, sem qualquer indício de cobrança, apenas me
divertindo com algumas lembranças.

Vim te contar que encontrei aquela nossa conhecida, a que foi morar em
Aparecida, e que ela tá com a bunda super caída.

Vim contar que vi seu colega de trabalho, que ele tá meio grisalho, mas que ainda
dá pra quebrar algum galho.

Vim falar de coisas que ninguém mais entenderia, que achei as fotos daquela
viagem para a Bahia e que finalmente tem açaí aqui na minha padaria.

Não vim criticar sua nova paquera, nem retomar aquele clima de guerra, nem
dizer qualquer coisa que não seja sincera.

Vim te dizer que está tudo ok, que eu tive uma doença, mas sarei, e que aquele
meu vizinho, de fato, é gay!

Não vim te propor uma bela amizade, um sorvete no fim da tarde e nem um fim de
história marcado por vaidade.

Vim pra te desejar alguma sorte, vim porque já voltei a ser forte e porque sei que
memória não respeita pena de morte.

Vim te deixar um abraço, porque te querer bem é o melhor que eu faço e porque,
afinal, já chega desse cansaço.

Vim te dizer para ficar em paz, para respeitarmos o que deixamos para trás e para
propor, enfim, que a gente não se queira mal, apenas não se queira mais.






Por: Ruth Manus

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Sempre quando conversamos sobre nossos signos astrológicos e falamos sobre suas qualidades negativas, ouvimos a mesma ladainha de sempre da qual estamos francamente cansados. “Cancerianos são muito emotivos”, “Arianos não são nada fáceis”, “Taurinos são teimosos”…na maioria das vezes em que criticam um signo, estão criticando uma pessoa em específico. Não há embasamento de conhecimento astrológico, embora não seja de todo ruim fazer a crítica baseada em pessoas conhecidas do signo em discussão.
Mas se você quer saber realmente qual o lado negativo de cada signo astrológico, chegou a hora. Esqueça os papos levianos sobre astrologia e veja o que, de fato, pode existir de ruim em cada pessoa de cada signo. Confira:

ÁRIES

aries
Áries é um signo do elemento fogo em estado cardeal (impulsivo), regido pelo planeta Marte. Só ao associar “fogo” com “Marte”, você já deve entender mais ou menos qual o problema com grande parte dos arianos. São pessoas que, quando perdem o controle, são verdadeiramente violentas. Não estamos falando necessariamente de violência física, pois numa discussão acalorada, o ariano pode falar muitas verdades duras descontroladamente e de forma dramática. Mas pode ter certeza que seu amigo ariano seria um dos primeiros (ou o primeiro) a cair na porrada pra te defender. Aprender a controlar os impulsos mais primitivos é algo que todo ariano devia saber fazer.

TOURO

touro
Vênus é o regente do signo de Touro, que é do elemento terra em estado fixo (imutável). Como um verdadeiro representante do pragmatismo, da firmeza e do senso prático, inerentes ao elemento Terra, o taurino é um ser agarrado aos próprios conceitos, hábitos e, principalmente, prazeres. A pessoa desse signo precisa de solidez em sua vida; precisa viver sob regras bem definidas, adquirir posses tridimensionalmente existentes e precisa sempre que seu prazer seja o mais tangível possível. Isso significa que há pouca satisfação provida por estímulos mentais no taurino. Basicamente, ele é um indivíduo materialista e fixado nos prazeres carnais. Uma lição importante para essa gente é aprender a darmenos importância ao que está na superfície e aprender a explorar conceitos menos envolvidos com dinheiro, beleza e sexo.

GÊMEOS

gemeos
O signo de Gêmeos é regido por Mercúrio, o planeta mais próximo ao sol. Seu elemento é o ar e é um signo de estado mutável. Mercúrio é o planeta do intelecto, das capacidades cognitivas e dos padrões mentais; atributos que estão muito acentuados nos indivíduos desse signo. De rápido raciocínio, prontos para aprender e abertos a conversas com qualquer um, os geminianos são seres que pertencem ao reino mental. Porém, toda essa facilidade com assimilação de informações e com comunicação não os ajuda no fato de que são péssimos para lidar com os próprios sentimentos. O elemento ar é o mais distante do mundo emocional, por ser a essência da racionalidade. Não se lida com emoções difíceis com razão somente. Esses seres mais frios e mentalmente ativos têm facilidade para aprender sobre tudo, menos sobre eles mesmos. Precisam buscar formas de entender o que estão sentindo.

CÂNCER

cancer
O signo em estado cardeal do elemento água, chamado de Câncer, é de fato emotivo como muitos dizem. Regido pela Lua, que é tão importante quanto o Sol no mapa astral de um indivíduo, o canceriano sente, e muito. A Lua dá significado aos padrões emocionais, à sensibilidade e à capacidade de empatia (entender o que os outros sentem). Ser regido por ela eleva isso a algumas potências. O canceriano tem dificuldades em lidar com as próprias feridas, porque elas são muito profundas devido à sua capacidade de sentir com mais intensidade. Isso faz com que eles se fechem e se calem muitas vezes; uma forma de evitar com que sejam machucados novamente pelas durezas da vida. Precisam aprender a se abrir mais ao mundo como um todo, sem medo de ferimentos. Terapias são bem-vindas.

LEÃO

leao
Regido pelo Sol e sendo o signo em estado fixo do elemento fogo, o Leão é um ser de fato luminoso. Note que luminoso tem conotação diferente à que damos para o termo iluminado. Assim como o Sol, os leoninos sabem fazer com que os outros gravitem em torno deles e sabem fazer com que sejam notados. São muitas vezes exemplos de vida, têm personalidades fortes e são muito carismáticos. Mas e quando não são taxados como “exemplares”? E quando eles não conseguem brilhar? O que acontece com um leonino que perdeu seu espaço? Um festival de arrogância. O leonino pode até ser bem classudo e educado, mas pode muitas vezes faltar com humildade. Um leonino só brilhará de verdade quando aprender, de uma vez por todas, que atenção, respeito e admiração genuínas dos outros se sustentam apenas quando o indivíduo sabe dar valor aos que o cercam.

VIRGEM

virgem
“Virginianos são muito perfeccionistas” é algo que você provavelmente já ouviu de alguém. Regidos por Mercúrio, sendo de um signo do elemento Terra em estado mutável, os virginianos têm um vida mental agitada e estão sempre muito ligados (Mercúrio), mas ocupam sua cabeça menos com o “por que” e mais com o “como” e o “onde” (elemento Terra). Eles se esforçam para utilizar o próprio intelecto a serviço de algo, e da forma mais prática possível. Isso é bem legal, até os outros descobrirem que, quando desorganizada, a vida do virginiano se torna um inferno. E a convivência com um deles, por consequência, também se tornará infernal. Isso não é perfeccionismo; é obsessão com os próprios padrões. Quando algo foge do controle do virginiano, prepare-se para ouvir, e ouvir, e ouvir. Talvez precisem aprender que tentar controlar cada aspecto da própria vida é na verdade uma forma de tortura consigo mesmo e com os outros.

LIBRA

libra
Sendo regidos por Vênus, e por serem de um signo pertencente ao elemento Ar em estado cardeal, os librianos são seres apaixonados pelo ideal. Para eles, não há nada mais belo ou perfeito que os seus ideais. Por serem pessoas muito cerebrais, que flutuam muito em volta de conceitos e ideias, é de se imaginar que seja difícil para eles tomar uma atitude pragmática. Tudo antes precisa ser muito bem pensado para que o resultado da situação se aproxime aos ideais deles. Isso significa que librianos muitas vezes se paralisam em meio às dúvidas e são péssimos para tomar decisões importantes, por idealizarem demais o desconhecido e o futuro. Essas pessoas precisam aprender a tomar uma posição firmeem relação a tudo.

ESCORPIÃO

escorpiao
Talvez esse seja o signo mais criticado por todos. Boa parte dessas críticas são basicamente reproduções do que os outros dizem, e são preconceituosas. Mas o escorpiano, como todo indivíduo, tem sim seus defeitos. Regido por Plutão, o planeta da destruição e renovação, e por ser do elemento água em estado fixo, o Escorpião é um ser que desde cedo aprendeu que a vida não é um mar de rosas. Ele é impactado pelo que vê, ouve e sente numa situação relacionada a mortes, fins abruptos, destruições. Por sentir muito intensamente e saber o que é ser “destruído” pela podridão do mundo, o escorpiano desconfia de tudo e todos, mesmo que só de início. Ele observa, calcula aproximações (ou afastamentos) e sabe detectar perversões a quilômetros de distância. Tudo isso para não se sentir “destruído” novamente por alguém. Caso ele se sinta assim, quem o machucou certamente sentirá a retaliação: a picada do Escorpião. Eles não são só vingativos como também sabem se vingar com maestria, porque conhecem a dor, estudaram a pessoa e sabem o que vai mexer mais com ela. A vingança do escorpiano tem pitadas de sadismo e perversão; a mesma perversão do mundo que o impressionou e o feriu originalmente.

SAGITÁRIO

sargitario
Sagitário é um signo em estado mutável do elemento fogo, e é regido por Júpiter, planeta considerado “o grande benfeitor”. Na Astrologia, Júpiter é o planeta da sorte, da grandeza espiritual, da prosperidade e expansividade. Talvez seja por isso que sagitarianos sejam pessoas muito bem-vindas em qualquer grupo de amigos: são pessoas normalmente divertidas, leves e animadas. São muitas vezes a alma da festa. Só que, às vezes, elesperdem a noção. Sagitarianos às vezes têm dificuldades de estabelecer limites para si mesmos e podem ser expansivos demais, cruzando algumas linhas que não deveriam cruzar, principalmente em discussões, desentendimentos e em simples disputas. Eles podem ser competitivos além da conta e podem achar que o território em que estão pisando pertence automaticamente a eles. Uma boa conversa com o amigo sagitariano sem noção, esclarecendo essas questões, já é um bom começo.

CAPRICÓRNIO

capricornio
O signo cardeal do elemento Terra é Capricórnio, regido pelo sóbrio e rígido Saturno, planeta do tempo, da disciplina, dos medos e das limitações. Pois é; não parece ser um planeta muito legal. E não é. Saturno representa as nossas dificuldades, nossas limitações e as lições que podemos tirar do nosso sofrimento, esforço e tempo. Ser capricorniano é, antes de mais nada, ser uma pessoa consciente das próprias limitações. Desde pequenos, eles aprendem que a vida é cheia de provações, de dificuldades e demanda trabalho duro para que cheguemos em algum lugar. Essa consciência muitas vezes transforma o capricorniano num ser um tanto depressivo. Para esconder esse lado mais tristonho e por ter sido impactada com as responsabilidades de um amadurecimento emocional precoce, a pessoa de Capricórnio cria máscaras e mecanismos de defesa, seja na forma de um comportamento quieto e frio ou até mesmo numa persona exageradamente calorosa e animada, para que consigam lidar com as próprias frustrações. Esses precisam de terapia, pelo simples motivo de não se abrirem com os outros com frequência.

AQUÁRIO

aquario
A pessoa de Aquário, signo que faz oposição ao signo de Leão, é regida por Urano, planeta do caos, da rebelião e da liberação. Sendo um signo de ar em estado fixo, Aquário representa o coletivo, o senso de comunidade e a importância de cada indivíduo no meio social. Bem diferente do leonino, não é? Bem…mais ou menos. O aquariano vive pela coletividade, mas ele não se perde no meio da multidão. Ele tem plena consciência de quem ele é e faz questão absoluta de ser completamente diferente de todos. Ele tem dificuldades de aceitar comparações e de se sentir “apenas mais uma pessoa no mundo”. Isso às vezes produz uma necessidade constante de provar ao mundo que é especial, que é único, o que não deixa de ser uma forma de viver pela atenção dos outros. O aquariano é o famoso “do contra”, muitas vezes tomando atitudes rebeldes e polêmicas de graça.

PEIXES

peixes
Finalmente chegamos ao signo de Peixes, mais conhecido como o “signo bonzinho”. Por ser do elemento água em seu estado mutável, e regido por Netuno, planeta das ilusões, dos mistérios e do oculto (num sentido também espiritual), Peixes não parece saber viver sozinho. Tudo que um pisciano faz tem um motivador externo, e é por isso que ele é considerado prestativo, atencioso e bondoso. O problema é que muitos piscianos perdem a noção da própria individualidade, ou fingem perdê-la a si mesmos, só para agradar os outros. Por esse motivo, pessoas desse signo podem viver de forma contida e reprimida, sacrificando o próprio suor, o próprio tempo e as próprias lágrimas por conta de outras pessoas que muitas vezes não merecem sua ajuda.

Fonte: macacovelho.com.br

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Para celebrar a despedida de solteira de uma amiga, algumas mulheres colocaram uma calcinha vibratória na noiva. A calcinha é controlada a distância por um controle, que a faz vibrar com maior ou menor intensidade. Caminhando pelas ruas de Hollywood pedestres que passavam na rua brincavam com o controle e deixavam a noiva estarrecida gritando.