segunda-feira, 22 de setembro de 2014

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terça-feira, 2 de setembro de 2014

Não vou guardar pro final. Vou começar o texto respondendo à pergunta: NÃO. Não gostamos dos fofinhos, romanticozinhos, legaizinhos e tão inhos que nos ligam um milhão de vezes por dia.

E não falo só pelo que sinto: tudo que me atrevo a dizer nasce de uma (breve) vida inteira de observação ao comportamento feminino. Então, não adianta dizer que eu estou mentindo: nenhuma mulher se sente nas nuvens por um homem que fala “lindeza” e dá beijo na testa. Que manda flores e compõe canções rimando “amor” com “flor”, por uma razão tão simples quanto irrefutável: Tudo que é doce demais, uma hora enjoa.

E se você, por causa desta minha tão escrachada sinceridade, está resgatando aquele velho discurso de que mulher gosta mesmo é do cafajeste, receio que tenha errado também.

Não caímos de amores pelo “cara que pensa em nós toda hora e conta os segundos se demoramos”, então, só lhe cabe comemorar se este cara não é você, mas, é conveniente avisar que tampouco nos interessa o rei da mulherada, que procura sexo como se sua vida dependesse disso, bate no primeiro poste quando vê uma mulher gostosa de legging e levanta uma das sobrancelhas quando quer falar algo que julgue sensual.

O garanhão escancarado só arranca suspiros das mais ingênuas mocinhas em perigo, e, convenhamos – felizmente, por sinal – que elas estão praticamente extintas em um mundo de mulheres cada vez mais independentes. É fato consumado que a mulher moderna não se deixa enganar, e tampouco seduzir pelo mau-caratismo disfarçado de sorriso maroto. Afinal, nosso desejo de ser únicas pra alguém não nos deixaria preferir os garanhões.

A mulher moderna, que, em muitos casos, cresceu aprendendo a arte da praticidade e da objetividade, não tem mais tanta paciência para ouvir três declarações de amor por dia. Até a mais romântica das mulheres se sentiria entediada com tamanho romantismo exagerado – até por que amor demonstrado em excesso só tende a perder a graça.

A esta altura do papo, sou obrigada a concordar: as mulheres são difíceis, mesmo, mas só um pouquinho. É que gostamos do equilíbrio. Do homem das flores e do puxão de cabelo. Do fogo e do gelo que se equilibram e se complementam numa intensidade ideal. Gostamos de quem nos estimule, nos motive, nos desafie.

De quem nos deixe seguras, mas não tanto a ponto de sentirmos que não precisamos mais cuidar. De quem nos faça sentir amadas, mas não adoradas a ponto de sequer precisar retribuir. De quem nos faça sentir única em sua vida, mas não a única alternativa possível – porque, por mais que tentemos negar, homens e mulheres gostam do perigo, e segurança em excesso nos acomoda. E, convenhamos, não há nada de mais insuportável do que uma relação que nos acomode.

Preferimos o homem que não cante a nossa melhor amiga, mas não deixe de reparar no quanto ela é gostosa, porque, porra, ela é mesmo! Homens que passam a usar uma venda invisível – ou fingir que usam – quando estão comprometidos não apenas não convencem como se tornam cada vez mais intragáveis.

Queremos o homem que saiba ser nós, mas não deixe de ser eu, jamais. Que nos diga com os olhos todo santo dia o quanto são nossos, mas que nos deixe sempre a certeza de que podem deixar de sê-lo a qualquer momento. Este é o nosso desafio diário – aliás, este é o desafio diário de qualquer relação, independente do gênero: cultivar.

Um homem não precisa descobrir todos os nossos gostos e aprender os nomes dos nossos esmaltes para serem bacanas. Aliás, os homens mais sensacionais que conheço não entendem de esmaltes, coincidentemente ou não. Os homens que nos interessam, na verdade, só precisam entender de conquista diária, sexo gostoso e um pouquinho de jogo de cintura.

Por: Nathalie Macedo/casalsemvergonha.com.br
A proposta principal do sexo tântrico é chegar a um prazer extremo, maior do que existe no orgasmo tradicional, e manter esta sensação por um tempo bem superior ao considerado normal.

Não pode haver pressa nenhuma em chegar ao orgasmo. E quanto mais ele demorar a acontecer, melhor será. Parte-se do princípio de que toda energia retida, quando liberada, surge sob forma de uma explosão. Na verdade o casal parece perder a noção de tempo enquanto realiza o sexo tântrico. Portanto, se os dois têm compromissos com hora marcada, é melhor deixar a prática para uma ocasião mais apropriada.

O prazer não se resume ao hiperorgasmo, mas sim a todo o grau de excitação proveniente da relação e também em todo o carinho que cada um dos parceiros dará ao outro. Nesse caso, percorrer o caminho para chegar até o ponto desejado é tão prazeroso quanto atingi-lo.

Em média, uma relação sexual dura em torno de 15 minutos, já no sexo tântrico ela dura, no mínimo, duas horas. Caso haja ejaculação em menos de uma hora, acaba se considerando ejaculação precoce. Um dos pontos valiosos é a figura feminina. Ela é vista na relação como uma divindade e, em muitos momentos, será ela que estará conduzindo o parceiro, onde estará na posição de dominadora, ou seja, em cima do homem.

O sexo tântrico inicia-se com troca de palavras afetuosas, trocas de carinho e de contemplação simultânea de ambas as partes. Não existe egoísmo. Ambos aproveitam e se doam. Esse tipo de sexo é realizado sob uma espécie de ritual e algumas regras são seguidas para que não fujam do objetivo.

Sexo carnal é diferente de sexo tântrico. Nesse segundo, não existem atitudes agressivas e violentas. Não existe "sacanagem" e o que se procura é fazer amor, literalmente amor. Aliás, a forma mais correta de denominação seria "amor tântrico".

Tendo nascido na Índia, no ocidente ele passou por modificações, visando adaptar-se melhor a nossa cultura e, portanto, recebeu um novo nome: sexo neotântrico.

A filosofia é bem mais complexa do que se pensa. Existe o relato de pessoas que tiveram orgasmos sem ejacular, bem como já tiveram ejaculação sem orgasmos durante a relação.

» Passo a Passo
1) O ambiente deve estar em temperatura agradável, ambos devem estar com disposição de tempo e se encontrarem tranquilos e de banho tomado, com a pele bastante limpa.

2) Não deve ser realizado no escuro para que ambos possam visualizar-se de maneira integral

3) Os parceiros devem estar frente a frente, sentados na cama, trocando expressões agradáveis, como: eu amo você, você me faz feliz, você é lindo(a). Nesse momento, deve-se evitar palavras que não sejam suaves aos ouvidos. Enquanto falam, acariciam os rostos, fazem carinhos nos braços um do outro e nas costas, beijam os lábios, as faces e se olham nos olhos profundamente.

4) É indicado que se comece com os dois parceiros sentados, um pouco inclinados para trás e apoiados em seus braços. Uma leve penetração acontece, ela não deve ser profunda e os movimentos que sucedem a ela devem ser circulares. O homem penetra a mulher, no máximo, na altura de sua glande. O objetivo é causar excitação em ambas as partes.

5) Depois de alguns minutos, entre pausas de penetrar levemente a mulher e desfazer totalmente a penetração, ambos passam para o próximo passo, onde ocorre a penetração profunda. A mulher procura afastar ao máximo as pernas e forma, entre elas, um ângulo que se assemelha à letra V. Nesta fase, deve-se fazer a penetração profunda, porém, evitando os movimentos de vai e vem. A mulher, sendo adepta do pompoar, pode, inclusive, por em prática suas técnicas de relaxamento e contração dos músculos vaginais, mas de forma leve, a ponto de não fazer com que o parceiro entre em processo de ejaculação.

Neste momento, ocorre maior enlace do casal, que está mais próximo entre si, com os corpos mais unidos e, portanto, podem acariciar-se mais ainda. Os pontos erógenos aconselhados são a nuca, a coluna vertebral, o pescoço e as partes anteriores dos braços.

A relação tântrica deve ser acompanhada integralmente de carinho. O homem tenta o tempo todo retardar a ejaculação, por isso que os movimentos não podem ser bruscos, para que ele consiga manter o autocontrole.

6) A posição que segue é mais cômoda para o homem e coloca a mulher em dominação. Ele deve encontrar-se deitado, estendido de maneira confortável, com uma almofada ou um travesseiro inclinando seu pescoço levemente, a fim de que ele possa visualizar a parceira como um todo. A mulher, então, o penetra, enquanto estiver em posição de agachamento. Primeiramente, a penetração não é profunda e, portanto, exige da parceira força nas pernas para sustentar seu próprio peso, evitando que a penetração ocorra além do limite da glande. Ambos, neste momento, encontram-se muito excitados e devem resistir para que o prazer seja prolongado e o orgasmo final seja maior.

7) Agora, a mulher o penetra estando agachada, somente com a planta dos pés em contato com a cama. O parceiro pode auxiliá-la, enquanto entrelaça suas mãos com as delas. Os movimentos são suaves, lentos e pelvicamente circulares.

8) A seguir, a mulher repousa sobre o corpo do homem, mudando sua posição, podendo sentar com o apoio dos joelhos sobre a cama, como ela melhor preferir. Desta forma, ele pode acariciar o corpo dela, beijar-lhe os seios e a boca. Este é o momento de descanso.

9) Após o descanso, a mulher pode voltar a sua posição anterior e ousar penetrações mais profundas, com movimentos mais circulares do quadril. Ela deve parar assim que sentir que a excitação está próxima a chegar ao clímax.

10) Quando ambos estiverem bastante excitados, devem fazer uma leve pausa, que pode ser de um minuto, e seguir para o próximo passo, onde o homem fica por cima da mulher. Ela está deitada de costas e ele faz penetrações lentas e profundas. Para alcançar penetrações mais profundas ainda, ela pode erguer suas pernas e passá-las por cima da cintura do parceiro, segurando seus próprios pés com as mãos, a fim de auxiliar. Pode, ainda, passar apenas uma das pernas por cima da cintura dele. Dizemos que ocorre o entrelaçamento dos corpos.

Quando o casal consegue chegar até esta posição, ele já se encontra em um estado de transe. Ela lhe dá as costas, enquanto se senta sobre ele, que pode estar beijando-lhe o pescoço e acariciando seus seios. Neste momento, ambos entregam-se ao prazer e passam a fazer o que tiverem vontade. A conseqüência disto é um orgasmo fora dos padrões convencionais.

Sexo tântrico não pode ser feito entre pessoas que não possuem vínculo afetivo, como por exemplo, uma garota de programa e um cliente ou um casal que acabou de se conhecer. É indicado para casais que tenham sentimentos bem estabelecidos ou para aqueles casais cujo homem tem problema de ejaculação precoce ou orgasmos curtos e rápidos.

Colaboração: Vanessa de Oliveira.
Imagens: Internet.
Essa é uma pergunta difícil, porque existem muitas resposta, o ideal é você resolver a causa do
problema e não, somente o problema em si. Causas (vou citar só as que eu lembrar, com certeza existem outras): depressão, estresse, ansiedade, filhos, desgaste da relação, seu marido é ruim de cama, estímulo inadequado, você não gosta mais dele, horários inadequados, muito serviço, falta de dinheiro, problemas sexuais, problemas emocionais, ambiente inadequado (privacidade), culpa religiosa ou outras questões relacionadas a esfera sexual, doenças físicas... Acredito que o Jesus Luz (aquele da propaganda de cuecas) seria um bom estímulo para você (brincadeirinha...). Isso que escrevi aqui é só para você ter um ideia da amplitude do problema, de nada adianta você procurar um remédio se a cura para esse seu problema é outra.

Fonte: Dr. Charles Schwambach Médico.
imagens: Internet.