quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Cabelo vermelho é bonito, mas às vezes a cor brilhante do cabelo faz parecer difícil encontrar roupas para combinar com a cor do cabelo. Um leitor enviou a seguinte dúvida “[…] sofro um grande problema com as roupas, sou ruivo naturalmente, mas acho muito difícil acertar na roupa, sei que algumas cores não combinam (como vermelho) com pessoas de cabelo ruivo, mas nunca sei o que ficaria bem em mim… ’”.







As cores podem favorecer ou não o seu visual. A escolha adequada das cores é possível considerando a roda das cores. As cores complementares ao vermelho, que são aquelas que estão diretamente relacionas na roda das cores, o verde, o roxo e o azul, são as melhores escolhas para destacá-lo.



                                


Azul

Todos os tons de azul complementam o vermelho. Para aqueles que têm o cabelo ruivo num tom mais claro, os tons mais claros de azul são perfeitos, agora os azuis escuros complementam os tons mais escuros do ruivo.

Verde

Assim como o azul, todos os tons de verde complementam os cabelos ruivos. Para os tons mais claros de ruivos, a escolha ideal são os verdes claros, e para os tons escuros, os verdes escuros, como o verde esmeralda, são a melhor opção.

Roxo

Como roxo é uma cor derivada do azul e do vermelho, isso o torna uma ótima opção. Tons claros de ruivo combinam com tons claros de roxo assim como tons escuros de ruivo se destacam em tons escuros de roxo.

Marrom

O marrom é uma cor favorável ao ruivo, pois muitas vezes o cabelo ruivo tem toques de castanho nele. Neste caso, tons claros e escuros são favoráveis a todos os tons de ruivo.

Vermelho

Não é verdade que os ruivos não podem vestir vermelho, laranja ou amarelo. Combinados com uma cor complementar ao vermelho, como azul, verde ou roxo, também podem favorecer o visual. O que provavelmente favorece na escolha destas cores é o tom do cabelo, neste caso uma roupa com tom escuro de vermelho, por exemplo, destacaria mais alguém com um tom de ruivo mais claro.

Cores neutras

Branco, preto, cinza combinam com todas as cores. No caso do preto, destaca de forma formidável o vermelho do cabelo.
Se você ainda está inseguro sobre usar uma cor que você ama que não é tradicionalmente adequado para você, não o use perto de seu rosto. Em vez disso, use essa cor em um acessório, por exemplo.














sexta-feira, 14 de novembro de 2014

 Dizem que os 30 são os novos 20 para a mulher. Considero isto uma grande treta. Uma mulher de 20 não chega aos pés de uma trintona. Enquanto a primeira manifesta a imaturidade juvenil e o ar inseguro, a segunda é mais interessante, sedutora e irresistível. A trintona é muito mais mulher! Ela consegue combinar a frescura das de 20 e a maturidade das mulheres de 40. Ao invés de serem escolhidas pelos seus parceiros, aos 30 elas é que escolhem com quem vão para cama. Gostar de pitinhas é para homens fracos e sem personalidade, que precisam procurar ‘alvos’ mas inofensivos para controlar. Uma mulher de 30 oferece a independência, personalidade, autenticidade e companheirismo que o homem precisa numa parceira. Uma mulher de 30 é como se fosse uma fruta madura pronta para ser degustada. Antes disso, a fruta pode até saciar a fome, mas está verde, dura. A experiência nunca é a mesma.

1# JÁ PASSARAM PELA CRISE DOS 30 - Sabes aquele período em que a mulher muda completamente, fica neurótica, e faz qualquer coisa para conseguir o progenitor do seu filho? Uma mulher de 30 já passou por isso, aprendeu a conviver com seu relógio biológico e agora entra nos relacionamentos com outro peso. Se o homem não gostar da sua maneira de ser, não vai ser ela que vai se moldar, mas ele que procure outra pessoa. Ao invés de correr atrás do parceiro, aos 30 ela só quer quem realmente a mereça.

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2# CONHECEM O SEU PRÓPRIO CORPO - Ela não é aquela menininha acabada de sair da adolescência, cheia de pudores com seu corpo e consigo mesma. Sabe conviver muito bem com sua vagina e as suas curvas. É mestre em valorizar seus pontos fortes e esconder os fracos. Conhece seu corpo e os atalhos para o prazer muito melhor do que aos 20. Sabe provocar, excitar e exala uma sensualidade que pitinhaa nenhuma tem. Ainda mesmo que quisesse.

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3# SABE SENTIR E DAR MAIS PRAZER - Isso tudo acaba influenciando o sexo e o seu lado. Uma mulher de 30 perdeu boa parte dos pudores e nojinhos que uma menininha insegura tem. O resultado é um sexo com muito mais vontade e prazer, para ambos os lados. Uma trintona não faz sexo, entrega-se completamente. Quando vai para a cama, é como se não houvesse amanhã. Morde, grita, pede e suspira. Ela é capaz de acabar com um homem, tenha ele 20 ou 40 anos. Para ela, sexo não é uma moeda de troca e sim uma doação por inteiro.

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4# É INDEPENDENTE E BEM RESOLVIDA - Sabe aquelas meninas que não sabem o que querem e nem aspiram grandes coisas na vida? Uma mulher de 30 já tem a sua carreira estabilizada, tem independência financeira e vai querer relacionar-se contigo porque ela gosta de ti e não porque precisa (financeira ou emocionalmente falando). Diferente das de 20, que mal apresentam o parceiro para as amigas, as trintonas fazem-no sem hesitar, porque confiam no próprio tacto. Elas não têm vergonha de dividir a conta. Se precisar (e o parceiro merecer), pagam!

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5# SEM NEURAS E JOGUINHOS - Vais ligar no dia seguinte? Só vou pinar se disseres que me amas? O que é que estás a pensar agora. Estas são algumas frases que dificilmente vais ouvir de uma mulher de 30. Ela é menos ansiosa e deixou de ser aquela menininha neurótica e pegajosa que fazia com que fugisses no terceiro encontro. Elas são mais directas e honestas. Vai dizer na tua cara se fores um otário (ou se tiveres a agir como um). Sabe dominar sem que o parceiro se sinta dominado. Também simula ser frágil em alguns momentos, mais como uma brincadeira lúdica para proporcionar um prazer maior ao momento.

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6# SABE COMO LIDAR COM RELACIONAMENTOS - Podes não saber, mas existe um lado bom em uma mulher já ter tido alguns relacionamentos. Ela descobriu, por tentativa e erro, que viver somente para o parceiro não funciona. Isso significa mais espaço para individualidades, como o teu futebol, noite de poker e bar com os seus brothers(e o shopping, almoço e encontro com as amigas delas). Não esperes da mulher de 30 grandes escândalos públicos ou cobranças à frente dos amigos. Ela sabe o momento certo de agir e consegue como ninguém fazer-te ainda mais culpado. Mas sempre mantendo a elegância e saindo por cima da situação.

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7# ESTUDO COMPROVA QUE O AUGE DA BELEZA DA MULHER ESTÁ NOS 31 ANOS - Para finalizar, um estudo britânico realizado com 2 mil homens e mulheres comprovou que o auge da beleza feminina está aos 31 anos. As pessoas que participaram no estudo recebiam fotografias de celebridades de 20, 30 e 40 anos e deveriam dizer quais mulheresque eram as mais atraentes – e as de 31 anos receberam mais votos do que quaisquer outras. Quando perguntarams qual a idade em que as mulheres estão no seu momento mais atractivo, as pessoas escolheram 31 mais do que qualquer outra faixa etária. Beleza foi associada com autoestima elevada e confiança em si mesma por 70% dos entrevistados. A boa aparência ficou atrás com 67% e elegância, 47%.


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Fonte: http://www.mytop.fm/7-excelentes-motivos-para-preferires-uma-trintona-uma-mulher-de-20/#.VGOV2NWsHJI.facebook

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

“Fred

Tô confusa… mas vou explicar a situação. Conheci um rapaz que me chamou muito atenção. Conversamos bastante até rolar o primeiro encontro, durante conversa vai e conversa vem, descobrimos que, por muita coincidência, ele mora em uma rua por trás da minha.

Então ficamos, muito bom o beijo dele… e, nisso, os dias passaram, a gente ficando e o clima esquentando. No sofá da minha casa, mão vai, mão vem… tudo ótimo. Até que um dia a gente marcou de sair pra casa dele. Eu fui, linda cheirosa, depilada, sabia que ali era o momento e que iria rolar. Foi rolando, nos beijamos, tiramos a roupa, até que ele fez um oral tão bom, que me fez gozar. Mas aí vem a parte pior. Quando eu ia tirar a cueca dele, estava murcho. Ele havia broxado e me senti péssima.
Fiquei triste e ele mais ainda, nervoso, ansioso, mal olhou pra mim com vergonha. Tentei, de várias formas, levantar o “bicho”. Fui muito compreensiva, ficamos deitados jogando conversa fora, depois tentava novamente com massagens, beijos, carícias e nada.
Mas aí é a questão, no sofá da minha casa só em me beijar ele fica maluco, rapidinho ereto. Por que na hora ele não conseguiu?
Me ajuda, isso não sai da minha cabeça. Conversamos e ele falou que o problema não era comigo. Fico pensando se o problema foi comigo. A mente fica martelando.

Obrigada, Hannah”

Querida Hannah,

Quero tirar essa sobrecarga do seu coração. Não há nada de errado com você e nem com ele, exceto os pensamentos que podem estar oprimindo o rapaz. Mas já adianto, isso não é exclusividade dele. Muitos homens broxam. Em especial quando estão minimamente envolvidos emocionalmente. Então, quero levantar vários pontos que podem ou não ter relação com seu caso específico, mas que valem a reflexão.
A pressão da gostosura e paudurescência

Tenho uma tese que compartilho com os amigos mais próximos. No Brasil, diferente dos EUA, parece haver um pré-requisito para o sujeito abrir o zíper: o pau já tem que estar duro.

É como se fosse um crédito pré-aprovado para deixar a guria tranquila de que é desejável e gostosa. Você mesma comprova isso. Já ouvi de muitas pessoas que se relacionaram com americanos (e os filmes pornôs não me deixam mentir) o pau deles pode sair bem murcho da calça na hora da transa. Essa diferença sutil implica numa não exigência prévia, o pau vai subindo na medida em que a nudez, o toque, o trabalho operacional feminino surge.

Creio que nossa pressão latina – um pouco afobada – criou uma subcultura sexual do pau duro logo de cara e isso pressiona o sujeito naquela fase que ele está tão desajeitado quanto ela para tirar a roupa.
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Outra coisa pouco revelada e que já ouvi de muitas mulheres lindas e altamente desejáveis, é que esse excesso de gostosura muitas vezes cria uma pressão extra por desempenho. É como se o sujeito se sentisse mais confortável num carro popular do que numa Ferrari: se ele derrapar ou não souber dar a partida, isso vai macular sua reputação. O homem não confessa, mas quando a gostosa dos sonhos dele abre as pernas, ele curte a paisagem, mas sente a responsabilidade pesar, pois sabe que é muita areia para o caminhão dele.

Além disso, se a mulher é linda e ele broxa o que isso pode provar sobre a masculinidade dele? Nada, a não ser que ele é ansioso, mas na cabeça do sujeito médio, isso é um medidor da macheza dele. Se a Ferrari engasga, a culpa é do piloto.
O desejo feminino intimidatório

O sonho de todo homem, supostamente, é encontrar uma mulher que não tenha frescuras sexuais e “compareça” sempre que ele quiser, como se fosse preciso apertar apenas um botão. O problema é que ele não sabe lidar com uma “sex machine”, pois a capacidade orgástica dela pode ser ameaçadora perante as limitações do seu pinto.

Aqueles caras compulsivos, que transam até com poste não entram nessa métrica, mas na média, o homem prefere ter a sensação de controle sobre o desejo feminino.

Note que no sofá da sua casa o pau fica duro fácil, mas na hora que o sexo é mais possível não rola. Não há nada de físico que explique isso a não ser a pressão emocional por desempenho que cria um ciclo de cobrança numa personalidade rígida e pouco fluida. Ele fica intimidado exatamente no ponto que poderá ser requisitado para o ato concreto. Enquanto está só na fase de ameaça, não parece haver impedimento.
O ciclo de ansiedade

A broxada é como uma síndrome do pânico. Depois de ter uma primeira crise espontânea, a segunda ocorre por medo de recorrer na anterior e assim interminavelmente, num ciclo de ansiedade que predispõe à próxima broxada. Normalmente, isso se deve a um perfil de personalidade carregada de cobrança, rigidez e certa obsessividade. O pensamento catastrófico é a marca registrada de quem não admite nada fora de seu controle e exige de si e dos outros (secretamente) a perfeição.

Normalmente, é aquele tipo de pessoa que não abre a boca quando contrariado, por polidez, mas que internamente fica se remoendo e repassando o problema interminavelmente numa processadora moral. Não raro se compraz em detonar a própria autoestima porque seu desempenho foi supostamente condenável. É o tipo que não mata nenhum mosquito, mas se cobra com uma disciplina espartana como se fosse um assassino foragido.

É esse ponto que o homem broxado precisa atacar, sua rigidez e vulnerabilidade em falhar, fracassar, adoecer, falir e morrer. O homem que broxa é alguém que, em um sentido profundo, não aceita os limites da existência e da morte.
O performático vaidoso
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Há outro segredo pouco compreendido, mas para validar sua auto-reputação de garanhão, o homem precisa de uma mulher que ateste que ele mandou bem na cama. Para isso, ele usa medidores orgásticos para validá-lo como gemidos, tremores, vagina lubrificada (motivo pelo qual muitos se incomodam com a camisinha). Uma mulher que não corresponde imediatamente ao seu apelo subliminar por feedback já coloca em xeque toda a confiança que ele tem. O que comprova que sua autoestima sexual é sempre muito frágil e facilmente rompida.

Inconscientemente, está brigando com a própria imagem e usa a mulher como um regulador de sua potência. Se ela não está super empolgada, excitada e molhada, ele avalia mal sua performance e não consegue virar o jogo sem implicar numa sucessão de cobranças e ansiedade que os levam à broxada inevitável.

Quanto mais esse homem se exige, por sentir que tem uma boa reputação, mais propenso a broxar, caso algo saia fora do script.
O pinto-rei

Homens não admitem, mas são enlouquecidamente apaixonados por um pinto: o seu. Tire o pinto de um homem e verá a personalidade dele murchar. Pintos moles ou pequenos movimentam uma industria milagreira de machos em crise com o seu valor pessoal. O homem sem seu pinto se sente como um soldado sem um revolver no meio de uma guerra. É como se ele nem existisse.

Chamamos as “preliminares” desse jeito porque elas representam tudo o que vem antes do pau na vagina, é exclusivamente em torno dele que a mágica aconteceria. Os homens não sabem brincar sem pinto, mas as mulheres homossexuais já aprenderam que o grande falo masculino pode ser dispensável e ainda assim tudo rolar lindamente. Só os homens não notaram isso.

Nesse sentido, desconhecem profundamente o que faz uma mulher feliz na cama. Já ouvi mulheres relatarem sexos incríveis com homens impotentes por questões orgânicas (câncer de próstata, diabetes, queda de testosterona). A maneira como nossa cultura apresenta o sexo para as mulheres se converge para uma experiência mais complexa e com várias nuances emocionais que é reforçada na cama, mas não exclusivamente dependente de um pinto funcional. A mulheres menos conservadoras querem alegria, ousadia, desprendimento e interesse genuíno, o pinto duro é só uma entre muitas manifestações possíveis disso.

O casal que eventualmente quiser fazer o teste basta se propor a transar sem que o pinto seja utilizado em nenhum momento e veja milagres de criatividade e empenho acontecendo. A mulher agradecerá e pedirá bis.

Não quero rogar praga em ninguém, mas uma dose de ausência de pinto até ajudaria muitos homens a aumentar o repertório sexual, reforçando uma busca mais profunda por outras dimensões de sua mente e desejo. Quando um homem procura terapia por causa de sua impotência costuma descobrir muito mais do que foi buscar, pois se abre para sua prepotência em suas aspirações sexuais e para a fragilidade perante seus medos, tristezas e receios.
O excesso de preocupação com o outro

Curiosamente as mulheres estranhas, que o homem tem pouca preocupação em agradar são aquelas que menos o ameaçam sexualmente e com as quais menos se preocupam e geram ansiedade. Como ele está mais conectado com seu desejo e pouco incomodado com o que ela gosta ou deixa de gostar, sua performance costuma ser mais desprendida, leve e pouco ansiosa. Broxadas acontecem com menos frequência nesses casos.

Qual costuma ser o subterfúgio de muitos homens na balada para diminuir a pressão sobre si mesmos? O álcool, pois ele atua inicialmente sobre o córtex pré-frontal, responsável entre outras coisas pelo planejamento futuro, senso de consequência e julgamento moral. O que acaba diminuindo o excesso de preocupação com a opinião dos outros.

Paradoxalmente, a empatia, que é uma virtude fora da cama pode se transformar num obstáculo se mal utilizada na hora do sexo. O excesso de checagem obsessiva da satisfação da parceira pode deformar a empatia e transformá-la numa arma contra a própria mente do sujeito. Ao ficar neuroticamente querendo saber, minuto a minuto, como anda ele se desconcentra da real sensação e perde a naturalidade e alegria da situação concreta.

Checar o ibope pode fazer sua audiência cair exatamente porque tentará colocar mais força ou explosão na coisa toda. Sexo, antes de tudo é um espaço de fluidez e pessoas com personalidades rígidas perdem nesse quesito.
A brava e o broxa

Homens e mulheres podem ser tóxicos em suas relações, mas há uma dinâmica sutil particularmente problemática que costuma surgir em casais nos quais o homem entra num ciclo de fragilidade sexual. Aquele casal disfuncional que segue junto repetindo um script onde ele se mostra distante emocional e ela brava, insatisfeita e controladora.

Quanto mais brava ela fica, mais ele se afasta. Então, mais insatisfeita e controladora ela age, e ele recua ainda mais. A impotência dele é um manifesto inconsciente de sua raiva passiva e medo desta mulher, a qual ele não consegue compreender, apesar de fantasiar atender a todos os pedidos insaciáveis dela. Para ele, falta vigor e presença pessoal. Para ela, clareza e capacidade de se saciar emocionalmente com autonomia. Nessa busca por fusão ele recua, não conseguindo se manifestar sexualmente com a pujança que gostaria. Esse não parece ser seu caso, Hannah, mas é bom lembrar os demais leitores.

Então, Hannah, não se martirize e nem cobre dele uma posição final. Muitos caras não voltam a procurar uma garota depois de uma broxada (muitos!) porque simplesmente não conseguem tolerar a ideia de sua fama se espalhar e ele ser conhecido como o fracasso do bairro.

Fique tranquila, saiba acolher esse tipo de derrota imaginária do homem, seja cúmplice na reabilitação moral dele. Jamais culpe a si mesma ou a ele, pois broxar tem pouco a ver com vontade, mas com o desejo de controlar o imaginário sexual, de si e do outro.

Relaxa, de verdade, e faça o mesmo com ele.

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Encontros com o Frederico Mattos

O Fred Mattos realizará um encontro de fim de semana em São Paulo para tratar sobre as emoções e construção de maturidade. Se você quiser conhecer o trabalho dele, é só se inscrever em seu site, o Sobre A Vida.

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Nota: A coluna ID não é terapia (que deve ser buscada em situações mais delicadas), mas um apoio, um incentivo, um caminho, uma provocação, um aconselhamento, uma proposta. Não espere precisão cirúrgica e não me condene por generalizações. Sua vida não pode ser resumida em algumas linhas, e minha resposta não abrangerá tudo.

A ideia é que possamos nos comunicar a partir de uma dimensão livre, de ferocidade saudável. Não enrole ou justifique desnecessariamente, apenas relate sua questão da forma mais honesta possível.

Antes de enviar sua pergunta olhe as outras respostas da coluna ID e veja se sua questão é parecida com a de outra pessoa e se mesmo assim achar que ela beneficiará outras pessoas envie para id@papodehomem.com.br.

Frederico Mattos

Sonhador nato, psicólogo provocador, autor dos livros "Relacionamento para Leigos" e "Como se libertar do ex". Adora contar e ouvir histórias de vida. Nas demais horas cultiva a felicidade, lava pratos, medita, oferece treinamentos de maturidade emocional no Treino Sobre a Vida escreve no blog Sobre a vida. No twitter é @fredmattos.