terça-feira, 25 de agosto de 2015

Você é muito carente? Se a resposta for sim, a página Vivo Mais Saudável traz sete mudanças de comportamento que ajudam amenizar essa sensação. Confira:
1. Você é completo
Isso mesmo! Você não precisa de um amor para ser feliz. Antes de se dar bem com os outros, você precisa enxergar a importância da sua própria companhia. Comece a reservar momentos solitários semanais, em que você se desligue das redes sociais e foque nas atividades que mais gosta de realizar sozinho.
2. A solidão é sua amiga
Quem disse que os momentos de solidão são para músicas tristes e melancolia? Para aproveitar o tempo sozinho, você pode pôr a leitura em dia ou praticar sessões rápidas de meditação. Atividades como organizar o quarto e limpar a casa também são importantes, pois põem ordem na bagunça e, por consequência, na sua vida.
3. Pratique atividades físicas
Com a liberação de endorfina, o “hormônio do prazer”, as atividades físicas ajudam a manter o corpo e a mente sempre em dia. Para esquecer os momentos de carência, a dica é começar a caminhar sozinho, focando em pensamentos bons e tranquilos.
4. Encontre os amigos
Essa também vale para quem já tem um amor. Se você não desgruda do namorado ou da namorada, repense suas atitudes. Momentos divertidos com os amigos servem para "reciclar" a relação e mantêm os laços com outras pessoas que também importam.
Para continuar lendo as mudanças 5, 6 e 7 acesse a página Vivo Mais Saudável
Mas afinal, o que é a carência?
A carência é a necessidade de contato com indivíduos considerados importantes na rotina. Geralmente é identificada em pessoas com baixa autoestima e, em casos mais graves, deve ser tratada com sessões de terapia. Saiba se você está nesse grupo e confira dicas para acabar com o problema.

Via: Catraca Livre.

terça-feira, 18 de agosto de 2015



“Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era seu. Mas se você tivesse ficado, teria sido diferente? Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente? Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido. Tinha terminado, então. Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina. Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo. Mesmo que a gente se perca, não importa. Que tenha se transformado em passado antes de virar futuro. Mas que seja bom o que vier, para você, para mim.”

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Ejaculação feminina é formada por urina, diz estudo inédito


por Redação: http://www.bolsademulher.com/

O líquido incolor que algumas mulheres expelem em forma de “esguicho” durante o orgasmo - conhecido como squirting - é essencialmente urina e, muito provavelmente, é originado na bexiga. É o que aponta um estudo inédito realizado com sete mulheres que apresentam esta reação durante o clímax sexual.
O ginecologista Samuel Salama, do hospital Parly II, na França, e sua equipe recrutaram mulheres que reportaram produzir uma grande quantidade de líquido durante o orgasmo – comparável a um copo de água.
Primeiro, foram analisadas amostras de urina das voluntárias. Em seguida, foi feita uma ultrassonografia da pélvis que comprovou que as mulheres estavam com a bexiga completamente vazia. Elas então começaram a estimular-se através da masturbação ou com o parceiro até chegarem muito próximo ao orgasmo, o que demorou entre 25 e 60 minutos.
Uma segunda ultrassom foi feita logo antes do clímax. No momento do orgasmo, o líquido ejaculado foi coletado e, na sequência, foi realizada uma última ultrassonografia pélvica.
Apesar de terem urinado imediatamente antes de a estimulação começar, o segundo exame de imagem – feito logo antes do orgasmo – mostrou que a bexiga de todas as mulheres estava completamente cheia. Já o último exame revelou que a bexiga havia esvaziado novamente, o que indica que o líquido expelido muito provavelmente teve origem na bexiga.
O líquido ejaculado também foi examinado. Em duas das voluntárias, a análise não revelou qualquer diferença entre os químicos presentes na urina e no fluido proveniente da ejaculação. Nas outras cinco, além dos componentes da urina, foi encontrada também uma pequena quantidade de Antígeno Prostático Específico (PSA, na sigla em inglês), uma enzima não detectada na amostra de urina inicial.

Algumas mulheres expelem um fluido incolor involuntariamente durante o orgasmo, fenômeno conhecido como "squirting" (esguicho, em inglês)
O PSA é produzido nos homens pela próstata e ajuda o esperma a nadar. Nas mulheres, ele é produzido pelas glândulas de Skene (conhecidas como próstata feminina, apesar de apresentar tamanho e formato diferentes) e está presente na que é considerada a “verdadeira” ejaculação feminina – um líquido branco e leitoso produzido durante o clímax, mas que não é expelido em forma de esguicho (em alguns casos, ele apenas escorre pelo canal, porém não o suficiente para molhar a cama, por exemplo).
Segundo a neurofisiologista Beverley Whipple, da Universidade Rutgers, na Nova Jersey (EUA), o termo ejaculação feminina” deveria ser usado somente para se referir a essa pequena quantidade de fluido leitoso, e não ao “esguicho” investigado no estudo. “Esta pesquisa mostra os dois outros tipos de fluidos que podem ser expelidos pela uretra feminina – urina pura e urina diluída em substâncias provenientes da próstata feminina”, afirma.
“Este estudo apresenta evidência convincente de que o “esguicho” em mulheres é quimicamente similar à urina e também contém pequenas quantidades de PSA que está presente na “verdadeira” ejaculação de homens e mulheres”, declarou Barry Komisaruk, também professor da Universidade Rutgers.
O urologista Florian Wimpissinger do Hospital Rudolfstiftung, na Áustria, sugere que a presença de PSA no fluido de algumas mulheres e de outras não pode ser porque as emissões das glândulas de Skene são transportadas até a bexiga durante com o orgasmo. Também pode estar relacionado a variações no tamanho e formato das glândulas, ou simplesmente porque algumas mulheres não produzem a enzima.
Apesar de não ter descoberto por que algumas mulheres apresentam esses tipos diferentes de ejaculação, Dr. Salama acredita que todas elas sejam capazes de “esguichar” quando devidamente estimuladas.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Como o sexo muda sua vagina? Ela alarga? Incha? Descubra

por Redação: www.bolsademulher.com
Você já sentiu curiosidade de saber se a vagina fica mais larga com muito sexo, ou transando com um homem cujo pênis é grande, mas nunca teve coragem de perguntar? Em uma entrevista à Women’s Health norte-americana, a ginecologista Lauren Streicher tirou essas dúvidas.
“O corpo feminino é elástico e se expande para acomodar desde um pênis grande até a saída de um bebê. Nem mesmo o maior pênis do mundo se compara em largura à cabeça de uma criança, então, não, um pênis grande ou muito sexo não afetam o tamanho da vagina”, explica a médica. Ela só faz um alerta: “Certifique-se de que está bem lubrificada para que o sexo seja confortável e prazeroso. Caso perceba que a lubrificação natural não está sendo suficiente, use um lubrificante recomendado pelo seu ginecologista”.

Vagina pode alargar depois do sexo, mas volta ao tamanho normal em pouco tempo

É normal se sentir “larga” depois do sexo?

De acordo com Lauren, sim, é normal. “Sua vagina acabou de expandir para receber um outro corpo. Ela vai voltar a ficar da largura usual em pouco tempo, variando de poucos minutos a algumas horas”.
Se mesmo assim você sentir que há algo de errado com a sua vagina e sua largura, provavelmente o problema não está nela, mas nos músculos do assoalho pélvico, segundo a ginecologista norte-americana. “Existem alguns exercícios específicos para fortalecer essa região. Fale com seu médico e ele pode te passar”, recomenda.

16 VERDADES SOBRE NÍVEL DE TESTOSTERONA E SAÚDE DO HOMEM









Por: Fran Vergari | Em: Mundo MachoPonto de vista feminino | 15 de julho de 2015
Pesquisa revelou que, apesar da preocupação com o desempenho sexual, 51% dos brasileiros com mais de 35 anos nunca foi ao urologista e 62% já tomaram remédio para disfunção erétil sem prescrição médica. Os problemas podem ser mais graves do aparentam e nunca é cedo demais para começar a se cuidar.
 man-doctor-111207Você vai dizer: “Mas é só chegar uma mulher para começar com assunto sério”. Sim. Sabe por quê? Homens não vão ao médico. Tente se lembrar da última vez que foi a um consultório fazer exames de rotina. Conseguiu? A verdade é que os homens não gostam de ir ao médico, acham que não precisam se cuidar e, quando o fazem, são acompanhados (empurrados) pela mãe (quando crianças), pela esposa ou pela filha (quando velhos).
Aproveitando que dia 15 de julho é Dia do Homem, a Bayer organizou uma coletiva de imprensa com médicos de diversas áreas da medicina para falar sobre a saúde e sexualidade do homem. O Testosterona esteve lá e voltou com uma lista de dicas, mitos, verdades e números assustadores que você, homem, devia saber sobre a sua saúde. Se achar que algumas dicas ou sintomas ainda não servem para você, passe a informação para o seu pai ou seu avô, ajude a cuidar de quem cuidou de você.
1 – Homens usam a falta de tempo como desculpa por não cuidarem da saúde
Para você ver como os homens são muito alheios à própria saúde, 51% dos entrevistados nunca consultou um urologista. A pesquisa foi feita pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) em parceria com a Bayer, com 3.200 homens com mais de 35 anos em 8 cidades brasileiras. Desses, 33% diz que é por falta de tempo. Isso acontece porque os homens colocam na frente preocupações como trabalho, “revisão do carro”, e deixam a saúde de lado.
2 – 62% já tomou remédio para disfunção erétil (o famoso Viagra) sem prescrição médica por medo de “falhar”
É um dos dados mais preocupantes da pesquisa, segundo os médicos. O remédio é comprado por indicação de amigos, farmácia e informações da internet. Mas os riscos da automedicação são bem altos. Pode acontecer de o homem não ter problema nenhum e, depois de começar a usar o remédio, passou a só ter ereção com ele. Além, é claro, da dependência. Com medo de falhar, ele toma o remédio porque imagina que, sem ele, não vai dar certo – e na maioria das vezes pode acontecer por mero efeito psicológico. Segundo o Dr. Contardo Calligaris, psicanalista e dramaturgo, isso acontece porque o homem vê a sexualidade como uma obrigação, que vem primeiro de dentro dele, depois da sociedade, e os remédios são uma expressão, um reflexo dessa pressão que ele sente.
 3 – Impotência sexual pode estar ligada a obesidade e problemas cardiovasculares
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Urologia-SP, Dr. Roni de Carvalho Fernandes, a obesidade e o diabetes somados à hipertensão e ao sedentarismo podem desencadear doenças cardiovasculares, entre outros problemas de saúde, afetando a vida sexual dos homens. Para a psicanalista e escritora Regina Navarro, a ansiedade também está diretamente ligada à impotência sexual: “Pode ser a ansiedade, a ideia de que não pode falhar, precisa ser o melhor. Ou então acaba sendo egoísta, goza muito rápido e a mulher ainda sai com cistite”, brinca Regina.
 4 – “Andropausa” é a menopausa dos homens, só que menos dramática
Agora vamos lá, 57% dos entrevistados nunca ouviu falar em “andropausa”. Explicando: o termo é usado para fazer uma relação com a menopausa, mas os médicos garantem que ela não é uma experiência dramática como a que acontece nas mulheres. É o hipogonadismo, um processo natural do organismo masculino em que acontece a queda na produção de testosterona e, em muitos casos, ocasiona na temida impotência sexual. A boa notícia é que tem tratamento! (Tá no item 8)
 5 – 71% não sabe quais são os sintomas da “andropausa”
Então, para você saber, os principais sintomas são: redução da libido; depressão; redução da massa muscular e distúrbio do sono. É importante lembrar que todos esses sintomas devem estar relacionados à redução dos níveis de testosterona para ter certeza de que é a “andropausa”. Se você tem mais de 35 anos e se identificou com esses sintomas, procure um médico (qualquer um!) e explique para ele. Ele vai pedir exames para diagnosticar e, se for preciso, iniciar um tratamento de reposição hormonal.
 6 – 87% (e aposto que você também) não sabe para que serve reposição hormonal
Os sintomas, como falamos, atingem diretamente a autoestima do homem e também seu relacionamento. E, com esse número, é sabido que a maioria não sabe que pode resolver isso com reposição hormonal. A Dra. Elaine Frade Costa, endocrinologista, alerta: “O nível de testosterona não pode estar nem muito abaixo da média, nem muito acima. Deve começar com a indicação de um médico, depois de diagnosticado o problema, e acompanhado por ele, sempre”.  Normalizando o nível de testosterona, todos esses problemas e sintomas são resolvidos e a vida volta ao normal, com autoestima recuperada, melhora no relacionamento e no dia a dia.
7 – Urologista não é o “ginecologista dos homens”, nem só o “médico do exame de toque”
Talvez esse seja o principal “medo” dos homens em relação ao urologista. Mas engana-se quem pensa que ele é o “ginecologista do homem” e só o “médico do exame de toque”. O urologista cuida do trato urinário dos homens e das mulheres, rins, ureteres, bexiga urinária, uretra e (aí sim) órgãos do sistema reprodutor masculino (testículos, epidídimos, ducto deferente, vesículas seminais, próstata e pênis). E, para ficar sabendo, o exame de toque é indicado para homens acima dos 45 anos, então, relaxa que ainda tem tempo.
8 – Procurar um médico não significa perder a virilidade
A psicanalista e escritora Regina Navarro Lins apontou que, culturalmente, os homens tendem a relacionar isso (procurar um médico) a um símbolo de fraqueza e perda da virilidade, da “macheza”. E também de que há a ideia de que as mulheres são mais frágeis e então são elas que precisam de cuidados. Os médicos concordaram que a sociedade vem dando uma atenção maior à saúde do homem, inclusive reprodutiva, no que se refere, principalmente, à prevenção.
9 – É preciso pensar mais em saúde e menos em doença
Tirar essa imagem de que os médicos são para quando você já está com sintomas e dores. Como diz o ditado: “É melhor prevenir do que remediar”. Ter uma vida saudável e um acompanhamento médico são hábitos essenciais para evitar complicações sérias na velhice (e até antes dela).
10 – Os homens vêm apresentando baixa no nível de testosterona cada vez mais cedo
E, segundo a endocrinologista, Dra. Elaine Frade Costa, por diversos fatores externos, como estresse, vida sedentária, hábitos, etc. Por isso não dá para esperar os cabelos brancos aparecerem para começar a pensar na própria saúde.
11 – Reposição hormonal não causa câncer de próstata
“Se acontecer de aparecer um tumor depois de começar um tratamento de reposição hormonal, é porque você já tinha predisposição genética”, garante o Dr. Carlos Sacomani, Diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Urologia.
 12 – Retirada da próstata não causa disfunção erétil
O Dr. Roni de Carvalho Fernandes, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia-SP afirma que não é uma regra: “A cirurgia de retirada da próstata pode alterar a ereção, isso em 20 ou 30% dos casos, mais por uma questão de autoestima pós cirurgia. Mas tem um fato a ser levado em conta. Quanto mais velho o paciente, maior a chance de ter disfunção erétil depois da retirada total da próstata por um câncer, por exemplo”.
13- A redução do nível de testosterona interfere nas decisões do dia a dia
“Ousadia, coragem, tomadas de decisão de risco, tudo isso tem a ver com o nível de testosterona e reflete no seu dia a dia, no trabalho. Quanto mais baixo o nível, menos decisões arriscadas você toma, menos ousado você fica, e aí vem a depressão, um dos principais sintomas”, explica o cardiologista Dr. Maurício Wajngarten.
14 – Diminuição da libido é diferente de diminuição de ereção
A disfunção erétil tem menos a ver com hormônio e mais a ver com problemas psicológicos, problemas de irrigação vascular, por exemplo, entre outros fatores – que também merecem atenção!
 15 – Anabolizantes e doses excessivas de testosterona causam danos a longo prazo
A Dra. Elaine explicou que a dose fisiológica usada no tratamento da reposição hormonal é muito maior do que a dose usada nos anabolizantes. Por isso, tentar resolver por conta própria não é, nem de longe, uma boa ideia. Além disso, jovens que tomam essa quantidade excessiva podem ter sérias complicações a longo prazo, como doenças no fígado, no coração e até infertilidade.
16 – Você pode falar sobre sexualidade com qualquer médico
Sim, qualquer médico. Por mais que ele não seja o especialista na área, ele vai saber orientar você para resolver, seja o que for. Confie sempre nos médicos, eles sabem o que fazer.
Bônus: Não é possível aumentar o pênis
“Existem cirurgias que retiram um ligamento que sustenta o pênis para ganhar mais ou menos 2 centímetros, mas sem esse ligamento ele não tem sustentação, então vai ficar ‘com a cabeça baixa’”, brinca o Dr. Roni de Carvalho Fernandes, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia-SP. Ele também alerta que injeções que são comuns em propagandas na internet não são recomendadas pelas complicações que podem causar: “É melhor um pequeno funcionando do que um maiorzinho que não consegue desempenhar suas funções”. O Dr. Roni também faz um alerta aos pais, contando que o chamado micropênis (no adulto, menor que 4cm em flacidez ou menor que 7,5cm em ereção) é uma doença e deve ser diagnosticada na infância para propor correções cirúrgicas.
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