sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Quase um ano após ganhar o seu filho, a americana Danielle Haines compartilhou em seu Facebook uma imagem registrada três dias depois do parto – e que simboliza um momento difícil pelo qual muitas mulheres passam.


"Eu estava tão crua e aberta. Eu estava uma bagunça". É assim que Danielle Haines, que vive no Texas, nos Estados Unidos, define a sua experiência no pós-parto. Ela deu à luz o seu filho em novembro de 2014 e passou por momentos difíceis durante os primeiros dias como mãe. O sentimento de medo, a insegurança, a solidão e a inexperiência foram alguns dos fatores que a levaram (e levam muitas outras mulheres) a se sentir tão vulnerável. E é isso que ela transmite em uma foto tirada por uma de suas irmãs três dias após o parto.

"Eu amava o meu bebê; eu sentia falta do meu marido (ele tinha voltado a trabalhar naquele dia); eu estava brava com a minha mãe; meu coração doía pelo meu irmão, porque minha mãe nos deixou e eu carregava um bebê que se parecia com ele; meus mamilos estavam rachados e sangrando; meu filho estava com fome e eu não conseguia amamentar; eu não dormia desde o trabalho de parto; minha vagina estava dolorida de ficar sentada por tanto tempo... Eu estava ficando fora de mim", confessou Danielle em sua página no Facebook, no dia 12 de setembro de 2015, quando divulgou o retrato.

Tanta angústia começou a passar quando uma de suas sete irmãs, Sarah, foi à sua casa levar comida para o jantar. A visita se estendeu para uma conversa que permitiu Danielle abrir o seu coração - e saber que ela não estava sozinha. "Eu estive exatamente onde você está", disse Sarah. Foi aí que a irmã pediu para tirar uma foto da nova mamãe. "Você está tão crua e tão bonita", elogiou antes de fazer o clique - que foi compartilhado por quase 23 mil pessoas no Facebook.

Danielle conta que agradeceu por sua irmã fazer esse registro. "Isso é pós-parto de verdade, mamães", afirmou. "Não foi fácil, mas eu me senti tão confortada e me lembrei que outras mulheres já enfrentaram essa etapa da maternidade. E eu superaria isso também", relata. A postagem encorajou muitas outras mães a contarem suas histórias e dificuldades no puerpério - e a verem que elas não são as únicas a passarem por isso.

"Por que as mulheres escondem os seus sentimentos por medo de perguntar? Mulheres sempre estão dispostas a dar, suportar e se importar. Mas nós também precisamos de tudo isso. Abençoadas são aquelas que conseguem ver através da máscara que diz ‘eu estou bem’”, comentou Barbara R Hames. Já Rachel Wells disse estar passando pela mesma situação de Danielle: "Sim senhora, eu fiquei destruída no terceiro dia após o parto". E o seu pós-parto, como foi? 
 

This is a picture of me 3 days postpartum. I was so raw and so open, I was a fucking mess. I loved my baby, I missed his daddy (he went back to work that day), I was mad at my mom, my heart hurt for my brother because my mom left us and now I had a little boy that looked like him, my nipples were cracked and bleeding, my milk was almost in, my baby was getting really hungry, I was feeling sad that people kill babies, like on purpose, I had not slept since I went into labor, I didn't know how to put my boobs away, my vagina was sore from sitting on it while nursing constantly, I was kinda loosing my mind. Katie came over and feed me the morning this picture was taken. She might have even stopped over to feed me lunch. Then one of my 7 sisters came that evening to bring the family dinner, Sarah. Sarah took this picture of me. She walked in with food and said, "Hi! How are you!?" I said, "I'm a mess." We talked, she listened, she said, "I've been right where you are." It helped to know she went crazy once too!!! Then she said, "I know this might sound crazy but do you have a camera? You look so raw and so beautiful." I'm so glad she took this picture. She was just planning to drop off food. She ended up staying for much longer. I needed her. She knew it. I called Rachel, I needed her. I needed her to nurse my baby, I needed more help with his latch. I called Shell. I needed her to tell me my baby was ok. This is real PP mamas. Those of you who have done it before....will you share what your immediate PP felt like?
I had a magical Postpartum. It
e você já está ficando um pouco cansada do papai e mamãe de sempre, precisa experimentar algumas novas...

Via: Cosmopolitan Brasil
Posições sexuais ousadas
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Grey e Anastasia

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Ele vai estar sentado com as pernas esticadas e você deitada com os seios para baixo. Encaixe as suas pernas nos braços dele e para deixar a posição mais ousada ainda, peça para ele segurar seu cabelo.

De ponta cabeça

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Comece deitando de barriga para cima com os joelhos flexioandos. Ele deve pegar no seu tornozelo e levantar seu quadril, deixando na posição certa na aultra do pênis.

Cavalgada sexy

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Com ele deitado de barriga para cima, sente de costas e passe uma perna para cada lado do corpo dele. Aqui, você tem o controle da maioria dos movimentos. Abuse. 

De quatro 2.0

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Você vai precisar de um pouco de elasticidade para esta: ele fioca em pé atrás de você e você, com as pernas abertas, apoia as mãos no chão. Para começar e treinar, você pode apoiar em um lugar um pouco mais alto. 

Dominadora

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Escolha uma parte da casa (a cozinha é uma boa!) e fique sentada em um móvel. Ele deve ficar na frente. Para dar uma apimentada a mais, use um cinto ou uma fita para prender ele bem junto ao seu corpo. 

Mamilos vulneráveis

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Deite de barriga pra cima e aproveite! Encaixem as pernas da maneira que for mais confortável para os dois e de maneira que ele alcance seus seios com a boca. 

Sentados

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Aqui, ele deve ficar sentado em uma cadeira e você sentada em cima. Para elevar um pouquinho o nível de dificuldade (e excitação) coloque as pernas para cima e apoie nos ombros dele.

Sentada de frente 

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A dominadora é você! Ele deve ficar com as pernas para cima e você sentada de frente para ele. Se você quiser dar um toque ainda mais sexy, prenda as mãos do gato na cama. 
Uma #MulherdeCosmo sabe que merece ser bem tratada.
Reprodução 
Não importa o status do seu relacionamento com um homem, você não precisa aguentar nenhum boy que:

1. Regula, ou melhor, PENSA
que pode regular o tamanho da sua saia e decote. Ou acha que pode dizer que roupa você deve (ou não) vestir.

2. Acha que pode limitar seus horários com as suas amigas.
Ou coordenar aonde vocês vão juntas: “Humm, mas não vai ter muito homem nesse bar/balada/casamento/batizado?”

3. Diz que vai ligar/aparecer/resolver algo e simplesmente desaparece,
sem dar explicações. #deuperdido

4. Não se importa em fazer você gozar...

5. ...insiste em não usar camisinha porque “não sente nada”...

6. ...e ainda acha que pode fazer o que quiser durante o sexo, sem conversar com você antes — são duas pessoas em busca de prazer, poxa.

7. Responde qualquer reclamação sua com um sarcástico “tá de TPM?”.
 Se você não sente, não sabe o impacto na vida de uma mulher, queridão. Aliás, se o boy que fez algo errado, não importa o momento do mês, você tem o direto de reclamar, certo?
8.  Critica alguma amiga sua porque ela é “muito galinha” e “não se dá o respeito”.
Oi? Respeitar suas amigas
é não julgar as atitudes delas, certo?

9. Faz elogios que, na verdade, são bem ofensivos, 
do tipo “mas até que você é engraçada/come bem/entende de futebol para
uma mulher”.

10. Controla como você gasta seu dinheiro
 as horas a mais no escritório valem três pares de sapato (mesmo que forem quase iguais!), sim!
O fotógrafo Gustavo Gomes, que vive em Brasília, registrou em lindas imagens as 20 horas de trabalho de parto da sua namorada, Priscila Bochi, que deu à luz a primeira filha do casal, Violeta. As fotos foram divulgadas em sites internacionais e encantaram o mundo.

Via: mdemulher.abril.com.brParto Priscila Bochi


Gustavo Gomes 
"Eu fotografo tudo, sou obcecado por fotografia", assume Gustavo Gomes, jornalista e fotógrafo de Brasília - e agora pai da pequena Violeta, que veio ao mundo no dia 8 de junho de 2015. Acostumado a registrar de situações banais da sua rotina a viagens, Gomes não fez diferente durante a gestação da namorada, Priscila Bochi. "Eu tirei fotos quando fomos ao médico, ao SUS, na sala de ultrassom... E sabia que no dia do parto também ia fazer isso", conta.
Entre ajudar a mulher e esperar o nascimento da filhota após um trabalho de parto que durou cerca de 20 horas, Gomes fotografava cada emoção daquele momento. "Foi tudo perfeito", relata. Um mês após a chegada de Violeta, Gustavo resolveu rever as fotos e colocá-las em seu site. Não demorou muito para um site de fotografia internacional ter acesso a essas imagens e publicá-las. Mas a coisa tomou grandes proporções pra valer quando o periódico britânico Daily Mail viu o ensaio e o divulgou. A partir daí, o parto em casa de Priscila ficou mundialmente conhecido. 
Gustavo Gomes
"No começo, achamos que tinha sido uma superexposição. Mas aí começamos a ver um lado bom em tudo isso", diz Gustavo. O olhar positivo refere-se ao fato de que, assim como aconteceu com ele e Priscila, ver fotos e filmes pode contribuir para que outros casais desmistifiquem e tirem dúvidas sobre o nascimento de forma natural. "Esse não era o meu objetivo ao fazer o ensaio, mas acho que ele pode ajudar muitas mulheres aconsiderarem essa via de parto", opina o fotógrafo.
A decisão de ter a filhinha em casa veio quando o casal assistiu ao documentário O renascimento do parto, que fala, entre outras coisas, sobre a experiência do parto domiciliar. Além disso, Priscila começou a frequentar rodas de gestantes com uma doula. A partir daí, Gustavo e Priscila começaram a pesar os prós e os contras e decidiram que dar à luz no aconchego do lar era a melhor opção. "O risco de infecções hospitalares é bem menor e você pode escolher os procedimentos a serem feitos com o bebê, como o banho após o nascimento e o uso do colírio de nitrato de prata", justifica Gustavo. 
Gustavo Gomes
O procedimento feito em casa contou com um time de especialistas para garantir que tudo acontecesse da maneira mais segura possível. "Além da doula, havia um obstetra e um pediatra, que chegou nos últimos momentos antes da Violeta nascer", informa Gomes.
A pequena veio ao mundo pesando 3, 240 kg e medindo 49 cm. Segundo Gustavo, Violeta é tranquila e dorme bastante! "Tem sido mais fácil do que eu pensava. Cada coisinha que ela faz é uma alegria", orgulha-se o pai coruja. A seguir, confira mais fotos do ensaio fotográfico:
Gustavo Gomes
Gustavo Gomes
Gustavo Gomes
Gustavo Gomes
Gustavo Gomes
Conversamos com o ginecologista José Bento, de São Paulo, e ele tirou nossas maiores dúvidas sobre quando e porque ficar atento a este incômodo. 

Via: Cosmopolitan BrasilHomens de NOVA falam sobre a importância da vagina na vida deles


Calcinha

Tudo que deixa a região vaginal abafada provoca um aumento da temperatura local. Por isso, a secreção e o suor também aumentam. Este é o cenário perfeito para a proliferação de fungos e bactérias causadores de incômodos.
Você provavelmente vai ver, além da coceira, um corrimento amarelado com algumas bolhinhas (e às vezes com um odor desagradável) e pode sentir uma ardência.
O que fazer: prefira calcinhas de algodão, já que o material deixa a vagina mais arejada. Dormir sem calcinha é também uma ótima dica para deixar a região “respirar” um pouco.

Sabonete íntimo

Qualquer sabonete íntimo faz com que haja uma alteração no pH da vagina, que é naturalmente ácido. Isso causa um acúmulo de bactérias que provocam a coceira. Você vai ter uma coceira sem corrimentos e ardor.
O que fazer: procure sempre produtos que tenham pH neutro, pois é ele o que influencia menos na região. Apesar disso, não use todos os dias. Isso faz com que a proteção natural da vagina vá se perdendo.

Sexo

Quando você fica excitada rola uma lubrificação local. Só que nem todas as mulheres são assim e o atrito do movimento do pênis dentro da vagina pode causar irritação.
Não se preocupe. Se você acha que este pode ser o seu problema, um lubrificante externo pode te ajudar.

DST

Já ouviu falar em herpes genital? Esta DST pode provocar uma coceira vaginal também. Ela normalmente vem acompanhada de feridas na vulva que vem vão. Além disso, você pode sentir também um ardor na região.
Se isso acontecer com você, procure um médico.

Sobrepeso

Mulheres que estão acima do peso podem ter mais coceira vaginal. Isso acontece porque elas possuem um reservatório maior de gordura, que é depósito de um hormônio chamado estrogênio.
Em excesso, este hormônio faz com que todas as regiões transpirem mais do que o normal, inclusive a vagina. Mais uma vez, cenário ótimo para fungos e bactérias.

Estresse

Quando você fica muito preocupada ou estressada com o trabalho ou qualquer outro fator, sua resistência cai. Isso faz com que as bactérias que já existem na região vaginal tenham mais facilidade para se desenvolverem.
Para resolver, você vai precisar levar uma vida mais calma, ok? Melhore a alimentação, faça exercícios físicos com regularidade e não se esqueça da vida social! Sair e bater um papo com as amigas pode ser muito terapêutico.

ATENÇÃO!

Se a coceira estiver acompanhada de lesões, feridas ou machucados constantes que não saem de lá por nada, procure um médico imediatamente! 
Nada de esperar por um dueto para fazer a casa tremer! Coloque em prática essas dicas quando você estiver sozinha e entre no clima para dar prazer a quem mais importa: você!
Mulher que se masturba com regularidade é mais apta a chegar lá no sexo a dois.
1. Tome um ou dois copos do seu drinque preferido 
Será o suficiente para você se sentir mais à vontade — mas sem ficar bêbada, é claro.
2. Acenda uma vela perfumada
De acordo com um estudo sobre paladar e cheiro conduzido pela Fundação Chicago, nos Estados Unidos, os aromas de lavanda e abóbora aumentam o fluxo sanguíneo vaginal em 11%.
3. Leia uma cena hot de um livro erótico
Sylvia Day e Megan Maxwell prometem (não) te deixar na mão. E imagine cada beijo, mordida, pegada em você.
4. Acaricie suas zonas erógenas
A parte de dentro das coxas, atrás dos joelhos e orelhas, os seios... “Uma boa técnica é ir pondo e tirando a ponta dos dedos dessas áreas com toques sutis, até deixar a pele bem arrepiada”, afirma a sexóloga Lelah Monteiro.