sábado, 10 de janeiro de 2015

Ao longo dos anos a significação da masturbação se transforma na vida das pessoas. Primeiro, na infância e pré-adolescência, é algo que chega a causar vergonha. O que se transforma na adolescência, onde a masturbação é aceita e comentada, isso até o fim da juventude, já que após este período a masturbação volta a ser um tabu.
 Sobretudo para as mulheres a masturbação, independente da idade, num modo geral, é algo pouco discutido. É como se a mulher não tivesse o direito de se tocar, de chegar ao orgasmo por si só. A repressão em relação à masturbação varia de cultura para cultura, mas deve ser entendida como mais uma das necessidades fisiológicas. É algo natural, iniciada, de forma discreta, na infância e que pode e deve acompanhar as pessoas até que se tornem idosas.
Na masturbação você pode viajar, liberar as suas fantasias mais íntimas, até mesmo as proibidas. Basta relaxar, respirar, deixar os pensamentos voarem longe… Tocar-se. Libere os seus preconceitos, conheça todo o seu corpo. Dê-se prazer.
O autoconhecimento não apenas leva ao prazer individual. Ao conhecer o próprio corpo é possível melhorar a relação sexual com o outro. Dessa forma, a pessoa fica mais à vontade na hora no sexo, melhora a desenvoltura na cama e é, também, capaz de indicar ao parceiro ou a parceira quais as formas mais prazerosas. 
Obviamente, algumas pessoas passam do ponto e passa a ser um problema. Mas não a masturbação, o excesso. Não diferente das demais coisas da vida, existe uma ponderação e um limite, o que um garoto de 16 anos, de Rubiataba, interior do Goiás, não conhecia. O jovem, segundo relatos nem tão confiáveis, morreu após se masturbar 42 vezes seguidas.
Tem também os aficionados, como os participantes do “Masturbate-a-Thon” (evento que angaria fundos para instituições filantrópicas), em 2009, São Francisco (EUA), no qual o japonês Masanobu Sato, bateu o recorde, masturbando-se por quase 10 horas.
Ocorrendo de forma saudável e prazerosa, a masturbação é super indicada. Não como a substituição do ato sexual, mas como mais um apetrecho, digamos assim.


Fonte: Pedrotavars.

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