segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015



O mundo sempre viveu na ditadura da beleza. Na idade rústica o padrão era esculpido em cavernas. Tornavam-se deusas da fertilidade mulheres com coxas, quadris e seios avantajados. Estas seriam capazes de trabalhar duro e gerar muitos filhos. Já no século XIV a moda era cruel e adotou os espartilhos e corseletes. O principal objetivo era reduzir a cintura e levantar os bustos. Imagina o trabalhão para usar todo esse tipo de roupa diariamente.

De lá pra cá várias modas vieram e voltaram. Mas atualmente o modelo de beleza envolve um corpo quase esquelético, estilo mostrando os ossos mesmo, magérrima. Teve também a época das turbinadas, quando o funk estourou: silicone, lipoescultura.

Por muito tempo a moda convencionou que tipo de roupa a mulher deveria vestir. As mais gordinhas sofriam com as grifes, pois elas costumavam construir roupas que chegavam apenas ao tamanho 42. Até que enfim esta indústria percebeu que as pessoas não precisam ser iguais. Afinal elas que devem trazer à tendência, o que é mais confortável. Por isso, há uns cinco anos ganhou força a moda plus size.


No começo da produção, os modelos plus size eram em torno de calça 58 e blusa XGG. Com o tempo acostumou-se a produzir tamanhos maiores e mais confortáveis ao corpo. Daí vieram os desfiles do setor, grifes famosas e revistas optando por mostrar um padrão mais real da mulher e do homem e não apenas as magérrimas da passarela. Afinal ser magra não é sinônimo de ser saudável.


Ainda há um mercado de lojas para explorar. E não para por aí, as modelos plus size conquistaram seu espaço além das passarelas; existe um calendário anual só pra elas e até mesmo concurso de Miss Brasil plus size.

E você, conta pra gente o que acha dos modelos plus sizes ganharem mercado?





Fonte / Imagem : Papo de Gordo / Internet.

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