segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013




Quase todo mundo se acha especialista em sexo,mas não é bem assim. As pesquisas neste campo avançam dia a dia e muita informação pode passar despercebida. Se você pensa que sabe tudo sobre o assunto, confira antes uma seleção de estudos recentes - elaborada pelo pessoal da Revista Galileu - que apresentam novas perspectivas sobre o sexo.

1) Genética pode afetar quando a pessoa irá perder a virgindade
 O melhor momento pela primeira vez é uma decisão individual. Porém, estudos recentes mostram que genética pode influenciar em quão cedo você toma essa decisão. Uma pesquisa conduzida pela Universidade da Califórnia acompanhou alguns gêmeos, separados ao nascer, ao longo de suas vidas e descobriu que há uma forte ligação genética envolvendo a decisão de perder a virgindade.
 "Não há um gene que manda ter relações sexuais em determinadas épocas, mas alguns traços genéticos, como impulsividade, afetam na decisão. Embora, é claro, os costumes sociais também desempenhem papel importante", diz uma das autoras do estudo, Nancy Segal.

2) O clitóris é órgão mais interno do que externo
 Ao contrário do que todos pensam, o famoso órgão sexual feminino é como um iceberg: embora tenha uma parte visível, a maioria do clitóris está localizada dentro da pélvis. Quando a mulher está excitada, o clitóris envolve toda a vagina, tornando o sexo mais agradável.
Essa descoberta é relativamente recente na comunidade médica. Apenas na década de 90, os pesquisadores puderam ver o órgão completo num aparelho de ressonância magnética e, em 2009, o mundo foi apresentado pela primeira vez a uma imagem de ultrassom 3D completa do órgão.

3) Sêmen é nutritivo
Um homem de meia idade ejacula o equivalente a uma colher de chá. Cada "porção" dessa contém cerca de 15 calorias, proteínas semelhantes as do ovo, vitamina C, cálcio, magnésio, potássio, vitamina B12 e zinco.

4) Sexo ajuda melhorar a imunidade
 Uma pesquisa conduzida pela Universidade da Pensilvânia descobriu que ter relações sexuais duas vezes por semana pode fortalecer o sistema imunológico, uma vez que aumenta os níveis de imunoglobina A, cuja função é proteger o organismo de células destrutivas que queiram entrar pelo nariz e pela boca.
 Outro estudo publicado na revista Biological Psychology mostrou que atividades sexuais frequentes diminuem os níveis de cortisol no corpo e, por isso, deixa a pessoa menos estressada e com melhor equilíbrio emocional.

5) Sexo deixa mulheres mais atraentes
 Quando as mulheres fazem sexo frequentemente, seus níveis de estrogênio aumentam e, consequentemente, o cabelo fica mais brilhante e a pele mais suave. Além disso, o aumento do fluxo sanguíneo de um orgasmo faz com que as bochechas fiquem mais rosadas e os lábios mais vermelhos.

6) Não tem como escapar da DST
 A Associação Americana de Saúde Sexual alertou que mais de 80% dos adultos sexualmente ativos irão contrair algum tipo de DST (Doença Sexualmente Trasmissível) em algum momento da vida.
 Embora os números pareçam assustadores, a maioria das pessoas não sofrerá qualquer efeito negativo e não vão nem notar que contraíram doença sexualmente transmissível. Isso porque mais de 25 tipos de DST são assintomáticas. De qualquer forma, a prevenção é sempre indispensável.

7) Anticoncepcionais afetam o relacionamento
 Um estudo escocês analisou o relacionamento sexual e afetivo de mais de mil mulheres do mundo inteiro. As conclusões foram que grande parte delas estão com parceiros sexualmente incompatíveis. Para conservar o bom relacionamento, as mulheres estão abdicando de suas vontades em relação ao sexo.
 Os pesquisadores acreditam que isso acontece porque a pílula anticoncepcional afeta a química do cérebro da mulher, deixando-a mais interessada em um relacionamento de longo prazo do que encontrar melhores parceiros sexuais.

8) Alimentação pode modificar o gosto do sêmen
Cientistas advertem: rapazes, se quiserem agradar suas parceiras sexuais, cuidem da alimentação! Isso porque estudos mostraram que frutas, especialmente melancia, kiwi e abacaxi, deixam o gosto do sêmen mais leve, enquanto cerveja e café provocam um sabor mais forte e amargo.
Já carnes e peixes deixam o sêmen com gosto amanteigado, enquanto frutas mais ácidas e licores podem deixa-lo com sabor mais adocicado. O leite, por sua vez, contém altos níveis de bactérias e, por isso, pode deixar o sêmen com gosto ruim.

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